Após o torneio - Consequências que pesaram e preparativos para as missões.

Lacroix dá o dia 08 e 09 de férias para os operativos.

08 e 09 de Julho de 1989

No dia da chegada, Lacroix entra em contato com seus novos aliados e também com aliados em potencial. Com a GIAF, consegue detalhes sobre as bases da GIAF de maior interesse estratégico para a Força Tarefa usufruir e também de como deixar a aliança saudável e de benefício mútuo. Entra em contato com Yagyu Nobumasa e deixa claro que a aliança entre a Força Tarefa e a Mão Esquerda apenas se deteriora se a Mão Esquerda insistir em enxergar a Stargazer como subalternos. Finalmente, com ajuda de Reyna entra em contato com “El Comandante” Fidel Castro que confirma que uma benéfica aliança entre o Governo e o Povo Cubano e a Stargazer pode vir a se tornar realidade se a Stargazer decidir ajudar em estabelecer a base cubana em Cartagena e resolver o problema do grupo Totenkopf na América Latina.

 Lacroix dá o dia 08 e 09 de férias para os operativos.
08 e 09 de Julho de 1989

Assim que Shiro chegou Lacroix o chamou para falar que queria que ele conseguisse fazer uma ligação de aliança direta entre o clã Hatori e a Força-Tarefa. Shiro chegou lá, aproveitando os 2 dias de dispensa que a Força Tarefa deu e entendeu a extensão do impacto causado pelo ataque que o clã Hatori sofreu com os Arashikage. Porém, surpreendentemente, no lugar do clã levar mais a sério uma fortificação da aliança com a Stargazer, eles estavam mais preocupados com a exposição de Shiro nos EUA, indicando quão perigosamente fragmentado está o clã. Mas a coisa está mesmo séria para Shiro. Ele é convocado pelos Hatori para prestar explicações pela sua aparição em televisão internacional. Se abriu um conselho para mediar uma punição para Shiro. Shiro inicialmente não levou muito a sério perante o absurdo de estarem mais interessados nele do que discutirem sobre fortalecimento de alianças, o que fez com que mais elderes quisessem puni-lo exemplarmente. Dos doze elderes, três queriam que ele cometesse seppuku, enquanto metade estava inclinado a bani-lo ou confiná-lo. No fim, Shiro foi “condenado” a não mais aparecer publicamente. Seu pai está extremamente decepcionado com ele, o alertando que essas aparições poderão levá-lo a ruína. Extra oficialmente, sua irmã diz a ele que Hatori Hanzo em pessoa a incumbiu de trabalhar com ele uma identidade alternativa, aproveitando sua fama para criar uma segunda persona que atua nas sombras, isso traria reviravoltas na vida de Shiro como um ninja, pois, se continuar aparecendo com sua aparência original trairá o clã. Mais tarde, ele teve uma reunião particular com o próprio Hatori Hanzo e sua irmã, onde eles discutiram a fragmentação do clã, a necessidade de uni-lo e uma possível identidade alternativa para Shiro.

Quando Shiro voltou do seu clã, ele veio com a ideia de criar o personagem “Sanshiro” e para isso pediu ajuda de Boucher e sua equipe para ajudar na criação do personagem. Boucher não conseguiu esconder que ficou um pouco perturbada com a ideia no começo, mas depois deu de ombros e o ajudou nisso.

Shiro perguntou o que ela achava de errado, ela respondeu que acha um pouco mórbido, mas que faz sentido, dado que os dois retém semelhanças. Shiro explica que ele sente uma conexão inexplicável, ela não pressiona o assunto.

Charlotte e Victor ficam sabendo, Victor conversa com Shiro querendo entender o que se passa, enquanto Charlotte fala que achou a ideia horrível, ele veio com a história da conexão inexplicável, mas charlote o olha com os olhos marejados e fala “Você não é ele!” e tira a peruca dele colocando-a na mesa. Nisso, ele sorri como Sanjuro e pega na cabeça dela como Sanjuro fazia, deixando Charlote confusa. Mais tarde falou com Gunwoo que pode haver algo de sobrenatural com Shiro, uma conexão com Sanjuro.

Gunwoo concorda com a possibilidade, mas não está certa disso, já que suas observações foram inconclusivas e a intuição de Yunuen não ter "pegado nada".
 

Boucher acabou falando para Lacroix, ela explica para o Superintendente que, apesar de ela ter achado mórbido e de mau gosto, faz sentido a escolha, já que eles têm biotipo semelhantes, porém acha a escolha perturbadora de qualquer forma, já que pode consternar mais os aliados do que os inimigos, o que pode prejudicar, ela já imaginando alguns operativos, e até agentes, recusando-se a cooperar com o disfarce dele.

Além de tudo isso, ela teme pela saúde mental de Shiro. Lacroix decide não fazer nada diretamente, mas pede para Gunwoo falar sobre isso com o jovem ninja.

A seguir, enquanto Shiro cozinhava, Chen Hu Hua o abordou e com brusquidão disse: “Você não é seu irmão!” Shiro ficou confuso, pois não entende Sanjuro ainda como seu irmão e pediu explicações. Ela fala sobre o disfarce de Sanshiro, Shiro tenta se explicar, mas não a convence.

Finalmente, na terapia, Gunwoo falou com Shiro a respeito. "Então Shiro, soube que adotou o disfarce de Sanshiro, quer falar sobre isso?"

Shiro fala que a ideia surgiu do nada e ele ficou compelido a essa ideia, como se sob influência externa. Gunwoo explica como esse disfarce pode afetar mentalmente seus aliados, já que podem ficar perturbados com Shiro simulando um colega caído. Eles concordam de que ele irá alterar o disfarce para que não se assemelhe tanto quanto Sanjuro, inclusive mudando o nome para Kuroashi. Ela pediu apenas que ele refletisse de onde esse impulso em usar o nome e aparência de Sanjuro surgiu, acrescentando que a equipe dela está aberta em realizar alguns testes, preenchendo requerimentos de testes para ele apresentar.

Nos 2 dias de folga, Victor expressou para Lad’ya seu desejo de sair para o bairro do entretenimento de Kobe. Porém, Lacroix acabou sabendo da história e negou a ida dos dois para o bairro vermelho. Lad’ya então tentou compensar levando Victor para o templo, onde os agentes estavam jogando Majong.

Porém, no fim do dia, Lacroix chamou Lad’ya para uma conversa na sala dele. Lá também estava Gunwoo. Lacroix explicou para Lad’ya que estava preparando um esquema para Victor em Tóquio, e queria que ele fosse com Victor, mas estava esperando por confirmações, porém a missão daria certo até o domingo.

À noite, Lad’ya, Lacroix e Gunwoo foram até Tóquio “entrevistar um ativo”. A entrevista se deu num Love Hotel, Lad’ya estranhou muito. Subindo no elevador, Lacroix e Gunwoo explicaram o que lá aconteceria, Victor perderia o cabaço.

Chegando no andar, Gunwoo entrou no quarto vizinho para preparar a sala de vigilância.

O quarto do Love Hotel era bem elegante, com temática de Fantasia Medieval. Lad’ya notou o espelho na parede onde Gunwoo estava olhando sem ser vista. E sentada na cama estava a Sra. Mira, uma garota petit, de cabelos curtos pele bronzeada, mas com uma linguagem corporal extremamente sedutora. Lacroix a Lad’ya se sentaram em um sofá d’agua a frente dela e começaram a questionar a respeito das habilidades e discrição da garota. Satisfeitos e um pouco encabulados eles aprovaram a garota e os preparativos da missão tiveram início.

No dia seguinte, Gunwoo e quatro membros de sua equipe foram na frente para fazer os preparativos. Lacroix avisou para Victor que após escoltar um dos membros da equipe de Boucher até Tóquio, ele iria ter uma noite íntima com uma discreta profissional aprovada por ele. Sob o legítimo pretexto de escoltar Marie Ichikawa até Tóquio, Victor e Lad’ya foram mais tarde.

Ao conseguir escoltá-la com sucesso, após testemunhar em primeira mão a violência aumentada nas ruas de Tóquio, eles vão até o Love Hotel encontrar o amor do Vitinho. De frente para a entrada do quarto, Lad’ya se despede de Victor enquanto o jovem boneco entra no quarto e vê Mira vestida como uma encantadora nobre vitoriana sexy. Lad’ya entrou no quarto de observação onde assistiu, analisou, estudou e julgou juntamente com Gunwoo e sua equipe as primeiras três fases do Victor e Mira. O intenso estudo rendeu muitas novas informações sobre o funcionamento do Vitinho. Satisfeitos, a equipe decidiu deixar Victor e Mira a sós. Lad’ya aproveitou e foi para uma balada. Onde não só afogou o ganso como encontrou o autoproclamado líder dos Ichiwakage-gumi: Ryuji Yamazaki, que estava na boate tendo uma reunião com o dono dela e outros membros da organização. Ele chegou a ver o dono da boate saindo com duas garotas.   

No dia seguinte, eles voltam para a base.

10/07/1989

Lad’ya ajudou Boucher em alguns afazeres nos casos dos Yakuza, inclusive mencionando que encontrou Ryuji Yamazaki na boate O Pulo do Tigre, juntamente com o dono dela, Sr. Kato Okita. Lad’ya demonstrou preocupação com as duas garotas que Kato havia saído. Boucher mandou Renan e Dennis averiguarem isso. Victor ajudou Won a aceitar que ela deve restabelecer confiança e aliados na Stargazer e no trabalho de advocacia. Victor considerou a experiência de ajudar Won gratificante, pois ao ver o estado de uma mulher com tanto potencial em um estado lastimável e seus funcionários em ócio, ele resolveu falar abertamente a ela que as pessoas estavam até comentando sobre aquele comportamento, ela retrucou que ela fazia seu trabalho e que gostaria de ser deixada em paz, porém Victor a convenceu a criar laços dentro da Stargazer, para angariar aliados e influência, ele se ofereceu a ajudá-la, querendo aprender mais com ela e sugerindo que ela falasse com McGyver, que precisava de ajuda na P&D, incluindo usar seus homens como mão de obra na oficina. McGyver e Won acabaram se tornando amigos nisso. Charlotte ajuda MacGyver na P&D, inclusive criando um vestido de dama de honra para a tia, com inspirações no orientalismo. Charlotte aprendeu com McGyver a usar as máquinas, e que aquele equipamento pesado poderia fazer algo tão delicado, recomendou que uma máquina de costura tradicional também poderia ser útil lá. Quanto a McGyver, Charlotte descobriu mais sobre a vida pessoal dele, a preocupação que ele tem sobre o que resta de sua família e que tem um bom coração. Ela também notou que McGyver é extremamente inteligente, que sabia já costurar, mas ainda assim estava interessado em ouvir os métodos de Charlotte. Todos montam um padrão de treinos, Charlotte e Victor em disfarce e linguagem corporal, assim como Shiro, primeiramente no próprio clã, depois se unindo a Victor e Charlote nas palestras da equipe da Boucher. Lad’ya também conversou um pouco com Reyna a respeito de possíveis ações na América do Sul e Europa e Shiro discutiu com Tadeji e Chen as possibilidades de se encontrar Wu Lin.

Mais tarde neste dia, Boucher ficou sabendo que uma das exigências do tio de Yori, Kobayashi Koichi, para consolidar aliança com a Stargazer é que Yori fique trabalhando com ele para destruir os Ichiwakage-gumi. Dessa forma, Yori precisa se afastar do centro da Stargazer e se estabelecer na cidade de Kochi, ilha de Shikoku. Apesar de seus esforços, Yori ainda não confiava em Boucher. Então Boucher o chamou para um duelo para resolver as diferenças. A luta entre os dois foi acirrada, mas em um momento, Boucher abaixou a guarda, permitindo Yori a prender em um clinch e começou a desferir joelhadas certeiras em seu corpo. Tanaka, que estava mediando a luta a interrompeu aí e deu vitória para Yori. Com a luta, Yori perdoou todos os erros de Boucher, contanto que ela não os repita. Boucher engoliu o orgulho para permitir que a missão tivesse sucesso.

 

Ela viajou para Kochi com Yori. 

 

11/07/1989

Tanaka e sua equipe andavam bastante tensas, pois a situação de Tatsuke na prisão La Santé não andava boa. Tatsuke está obtendo controle total da prisão e sua influência já mostra indícios de vazar para fora dela, ao Tanaka compreender que algumas fontes de sua confiança que tinham acesso à prisão não querem mais cooperar com ele. Nos últimos dias, Tanaka e sua equipe se preparam para uma missão de tudo ou nada para reestabelecer seus contatos na área. Tanaka e sua equipe inteira, partem na terça-feira.

12/07/1989 à 14/07/1989 

Nobumasa aparece para levar Shiro e Victor para as lutas como prospectos para o World Warrior. Ele conversa com Lad’ya e Chen Hu Hua, sobre a possibilidade de eles trabalharem diretamente com os Yagyu. A diferença seria que eles dedicariam mais tempo para a resolução direta dos problemas dos operativos e na destruição de Bison, enquanto isso ainda continuariam ajudando Lacroix como pudessem. 

Lad’ya não gostou da história, inclusive querendo falar isso para Lacroix, Chen Hu Hua ficou interessada. 

Nobumasa ficou decepcionado com Mari e Yori, mas levou Shiro e Victor para os EUA. 

Victor foi o primeiro, a lutar; Ele foi contra o mercenário HUNK, na ilha de State Island, em nova Iorque, num bairro isolado pela empresa Umbrella para testar armas biológicas. 

A luta foi estranha. Até a metade dela, Hunk se mostrou um lutador bom, mas não muito páreo para Victor. Demonstrou ser inteligente e usar técnicas de Battle Chess para tentar ganhar alguma vantagem, tentou chutar algumas vezes Victor, mas este era mais rápido, escapava e atirava nele. Nessa, Victor até o deixou tonto. Victor até a metade da luta estava vencendo fácil. 

Mas a partir daí as coisas mudaram, Hunk demonstrou uma velocidade que ele não havia demonstrado antes para fugir dos tiros de Victor, utilizando os destroços e barreiras para sair da linha de tiro e linha de visão de Victor. O jovem boneco achou muito irritante, mas se ele permanecesse simplesmente fugindo, a vitória de Victor estaria garantida. Porém, no final da luta, Hunk demonstrou ainda outra habilidade oculta. Uma técnica de concentração militar que capacita o soldado prever os movimentos do oponente e se encher de adrenalina conhecida como Delta Drive. Finalmente, Hunk começa a emanar uma aura assassina que se manifesta como se sombras o envolvessem, Victor sabe que ele virá com uma grande velocidade e prepara San He, mas HUNK foi incrivelmente rápido, demonstrando uma velocidade que ele não havia demonstrado até agora. HUNK fura o bloqueio de Victor, e com a mão envolta de sombras, arranca um dos polegares do garoto, que caí rugindo de dor ao chão.  

“Segundo as regras do torneio, você é o vencedor”. Hunk vai embora ao dizer isso, levando o dedão de Victor consigo.  

Victor não havia se recobrado ainda, quando os guardas da Umbrella avisam a Victor, Shiro e Nobumasa que a visita acabou e que eles deveriam sair, pois seriam considerados intrusos se permanecessem por mais tempo – e intrusos são alvejados.  

Victor, Shiro e Nobumasa saem com uma vitória, mas com um forte pressentimento que caíram em uma armadilha.  

Após a luta de Victor, Nobumasa alertou a Shiro de que sua luta também teria presença de Mrganka, pois ele suspeitava que a luta que a luta de Victor foi de alguma forma armada por M. Bison. Victor, cheio de raiva por ter perdido o dedo na luta contra HUNK, perguntou a Yagyu Nobumasa o porque dos Yagyu guardarem segredos sobre os planos de eliminar Makok Waw Pa – o Bison - da Força Tarefa, no qual Nobumasa respondeu desta maneira. “A Força Tarefa muito provavelmente só iria nos atrapalhar se soubesse da extensão de nossos planos, portanto quanto menos vocês souberem melhor. Victor protesta: “Do que está falando!? Eu perdi um dedo porque vocês nos deixam no escuro!” Nobumasa fala: “E eu já disse, sinto muito por isso, mas me diga, mesmo que Lacroix queira lhe ajudar na sua vingança, você acha que ele irá querer matar Bison? Não, ele não faz isso. Ele irá apenas prendê-lo. Não contamos nossos segredos para aqueles de fora dos Yagyu, se quiser saber mais, deve se juntar a nós.”

Finalmente chega a hora da luta, à noite, os três se dirigem até o cemitério de trens em Scranton. Victor decide assistir a luta dentro do carro para não se exortar.  

Estava frio e geava, mas lá estava Joe, com uma calça de Kickboxe apenas, seu peito nu exposto aos elementos enquanto ele parecia inafetado se aquecendo para a luta. Shiro estava disfarçado como Sanshiro/Kuroashi, demonstrando um sorriso confiante. 

Mais afastados e discretamente filmando e fazendo anotações, dois olheiros de Mrganka assistiam a luta.   "Você é o famosinho do torneio, não? Shiro?" 

"Kuroashi agora." Shiro o corrigiu. "Tanto faz, tudo que importa é que você é meu tíquete de reentrada para a mesa dos adultos." Joe falou.   E com isso o combate teve início. Joe lutava no limiar das regras, e Shiro não estava conseguindo contornar seus truques, talvez tenha sido o frio, talvez o excesso de confiança, talvez o disfarce, mas Shiro não conseguia prever os errático chutes e movimentação de Joe, que sempre visava atingi-lo nos flancos ou pelas costas.  

Em um momento Shiro conseguiu o encurralar com uma série de chutes e socos que jogou Joe para trás, mas Shiro deixou que ele se recuperasse, enquanto Joe não fez nada disso.  

Quando Joe conseguiu desnortear Shiro com um chute pelas costas, Joe aproveitou a condição caída do jovem ninja e desferiu nele um poderoso chute machado nele.  

Depois disso Joe precisou apenas de uma sequencia rápida de chutes e socos para nocautear Shiro. Seus truques sujos tecnicamente ainda dentro das regras. 

"Você pode ter brilhado no torneiozinho chique, ninja de araque, mas sou eu que vou para o torneio que realmente importa!" Joe provoca, ocupado demais na sua comemoração para se importar com seu oponente caído. Nobumasa o socorreu e disse a ele que ele não desanimasse, derrotas fazem parte do jogo. 

Satisfeitos, os olheiros de Mrganka já haviam ido embora. 

Shiro perdeu para Joe, agora ele não pode mais perder. Ele precisa alcançar duas vitórias. 

Como prometido, Nobumasa obtêm o elixir e administra-o em Victor, melhorando muito sua condição. 

Enquanto isso, Lad’ya ajuda no que pode na desfalcada base, mas não se exorta mais do que precisa, tendo em mente que deve ir descansado para a missão. Chen Hu Hua faz o mesmo. Lad’ya descobre que Chen está muito decepcionada com o progresso da Força Tarefa em encontrar Wu Lin. No dia 13, Lacroix chama todos para uma reunião – Os operativos Lad’ya, Beth Brawl e Chen Hu hua e os líderes de equipe, Boucher, Mamoru, Gunwoo, McGyvver, Won, Alvarez e Tadeji. Ele fala para todos o ocorrido com Victor, na intenção que seja discutido como usar a tragédia a favor deles, para manipular melhor Nobumasa e para debater as consequências da perda de Victor. De imediato, operativos e agentes entenderam as implicações daquilo, para que uma armadilha como essa tivesse sido armada, deveria haver alguém entre os Yagyu vazando informações para o inimigo.  

Mamoru se excede ao se levantar e exclamar sua indignação ao ocorrido. Porém, Boucher não só também se levanta, como destrói a cadeira em que se sentava enquanto xinga em francês o fato de Lacroix ter escondido essa informação até agora. Boucher está possessa de raiva, e Gunwoo pede para Reyna interceder enquanto tenta chamar a atenção dela. Reyna falha em contê-la, recebendo um chute no joelho da enfurecida líder de equipe. Mas Gunwoo acaba a acalmando.

No fim de sua explosão de fúria, Boucher não parece ter conhecimento do que fez até entender que aconteceu. Por isso, ela mesma se desculpa e saí da reunião acompanhada por Gunwoo. Após um momento embaraçoso, Lacroix continua a reunião, Mamoru se sente culpado pelo ocorrido. Na reunião, Reyna substitui Gunwoo como especialista do paranormal. E ela explica que a alma, mesmo um pedaço dela é algo poderoso, e que pode dar a quem a possuí, poder de controle do dono da alma. Além disso, os demais conversam sobre como usar o ocorrido para manipular Nobumasa, Lacroix explica que apesar de tudo, Nobumasa é aliado e sensível a causa da Força Tarefa. E que o ocorrido pode ser usado para abrir os olhos dele a cooperar mais abertamente com a Força Tarefa e compartilhar os segredos relevantes a eles.  

Quando Boucher melhora, Gunwoo escreve no sistema mais sobre a situação do Victor, lembrando que em Okinawa, Daiyu Wen também usou alma do demônio para criar a sua versão da droga.      

Mais tarde Chen Hu Hua cobrou de Boucher que trabalhasse com mais afinco em encontrar Wu Lin, acusando-a de não estar fazendo o bastante. Boucher exigiu que Chen Hu Hua fosse retirada de seu escritório.  

Boucher acha que todo mundo tá chamando-a de maluca pelas costas.   

Dia 14/07/1989 

No dia em que Shiro, Victor e Nobumasa iriam voltar, Lacroix preparou uma recepção intimidadora para Nobumasa, com todos seus agentes ao seu lado. Victor e Shiro foram prontamente atendidos de seus ferimentos e condições e depois Lacroix requer uma reunião com Nobumasa, Victor e Shiro. Lá ele fica sabendo de tudo e Nobumasa promete que irá descobrir quem está por trás da armadilha. Lacroix sugere que Nobumasa agora deve a Força Tarefa, pois a Força Tarefa considera os Yagyu como aliados, mas estes agem como se a Stargazer fosse subalterna. Além disso, chama a atenção da armadilha na qual ele conduziu os operativos da Stargazer, e sugere que há agentes do inimigo vazando informações tanto dos Yagyu quanto da Stargazer em seu meio. Yagyu Nobumasa parece entender o recado e promete cooperar com a Força nesse problema e investigar os assuntos internos da sua operação.  

Dia 15/07/1989 

Mari, Ringo e Yunuen voltam de Nagoya. Mari saí distribuindo presentinhos e reúne todos na arena, onde relata a sua missão, dando destaque do quão grave estão as coisas em Nagoya, os sumições de atletas e lutadores se assemelha ao método do Exército da Vingança, ela explica que um reality show televisionado ocorrerá em uma das ilhas da baia Fukuyama, em Tóquio. Este reality show vai ser televisionado pela famosa emissora japonesa NHK, embora não seja produção nem direção dela, apenas os direitos de transmissão. A produção é da Vulcan Entertainment que por vez pertence a Eagle Eye Entertainment americana. O diretor se chama Mike Poser, um diretor mais conhecido no mundo do Entretenimento adulto. A gangue dos Dreadnoks está encarregada do traslado das vítimas até a ilha, que parece estar sendo montada para uma gincana letal para uma centena de pessoas, todas elas atletas desesperados, pobres ou estrangeiros, ninguém sentirá falta deles.  

18/07/1989 

Nas vésperas dos operativos se lançarem em suas missões, Boucher chama todos e explica situação do clube da luta. O clube da luta se demonstrou um aliado importante, leal e entusiasmado, não se importando em saber os porquês e os para quês sua ajuda estar sendo requisitada, porém eles exigem apenas uma coisa – que seus membros lutem, principalmente após a célula Norte-americano do clube ter dado muito de si para ajudar a Força Tarefa. O clube exige que os seus membros da Força Tarefa lutem, principalmente Mari, ou pode haver consequências. Como Boucher é um membro e tem entrado em contato tanto com a célula de Chiba quanto a de Tóquio, combinou lutas na célula de Tóquio, já que a cidade é caminho de todas as operações atuais. Ela pediu que todos os operativos e agentes relacionados às missões do mês fossem junto, para não perder tempo em logísticas. Também sugeriu que operativos que irão lutar que possuem missões urgentes, se poupem nas lutas do Clube. Yunuen critica o fato de Shiro está se expondo demais. 

Operativos Lad’ya, Charlotte e Shiro se colocam no mesmo carro das agentes Yunuen, Gunwoo e Boucher em direção à Tóquio.  

No caminho de Kobe a Tóquio, operativos e agentes tomaram o carro até a estação de trem Shinkansen. No caminho, além de falarem sobre suas missões e conversar sobre os detalhes, eles também conversaram sobre o futuro da Stargazer, na possibilidade desta se tornar uma agência independente da INTERPOL, assim tendo sua própria autonomia, sem necessitar ficar jogando um jogo de gato e rato com aqueles dentro da INTERPOL que desejam a ruína da Força Tarefa. Falaram do papel de cada um dentro da Stargazer, Boucher falando como a agente Gyrio Gunwoo é indispensável enquanto ela mesma e outros são substituíveis caso algo venha a acontecer com eles. A fala de Boucher foi dirigida principalmente para a Gunwoo, que ainda não se comprometeu a permanecer na Força Tarefa após essa tiver sucesso contra o maior inimigo dela – a Star Corp, Gunwoo ficou apenas calada frente a cutucada. Charlotte fala que considera todos indispensáveis, já que a experiência e a dinâmica de todos da Stargazer é produto de anos de aprimoramento e dedicação. Mari fala que ao entrar na Força Tarefa, sonhava em ser lutadora profissional e também música. Mas agora só pensa na Força Tarefa... e na música, não levando mais muito a sério uma carreira de luta. Lad’ya destaca que a vida na Força Tarefa é perigosa, que ela pode se arrastar para o resto da vida deles e que os perigos da Força Tarefa certamente abreviariam a vida de muitos dos envolvidos. Mari disse que aceita isso, e repetiu sua filosofia: “Todo mundo, quando vai lutar tem medo do perigo que o inimigo proporciona para si, mas eu decidi se focar menos no medo e mais em ser o perigo.” O assunto se alivia quando a Mari chama atenção do fato da Yunuen insistir em chamar ela de “Tonta”, a Boucher de “Barbie”, a Gunwoo de “Doutora”, o Lad’ya de “Russo”, a Charlottte de “Menina” e perguntou por que o Shiro não tem apelido e qual era o apelido dela. Yunuen disse que já se pegou muito chamando o Shiro de “Idiota”, mas não quer que o apelido dele seja esse, ela está esperando ele a impressionar de alguma forma para apelidar ele mais apropriadamente, “talvez de “tonto”. Charlotte relembra que a conheceu como “Tsuki” e “Lua”, mas Boucher aponta que o apelido de Yunuen é “Uni”, “porque ela é única como um unicórnio”. Yunuen retruca em brincadeira acusando Boucher de ser uma nerd, por assistir desenhos infantis como Caverna do Dragão. Boucher se fecha encabulada, mas Lad’ya começa a falar que já ouviu falar do jogo do mesmo nome e que parece “interessante, estratégico”. Daí a conversa fica muito mais leve e todos se divertem e relaxam falando sobre jogos, filmes, gostos musicais, hobbies e apelidos embaraçosos. 

Quando eles chegam, eles se dividem em pequenos grupos em hotéis diferentes. Com o aumento da violência em Tóquio, grupos grandes estão sendo visados tanto pela polícia quanto pela Ichiwakage-gumi.  

Ao se reunirem novamente para partirem para o bar de Chizue, Yunuen estranhou o disfarce de “Kuroashi”. "Que porra é essa, Shiro? Porque você tá que nem o Sanjuro? Sabe ao menos se ele é relativo a você? Já perguntou ao seu pai ou sua irmã sobre isso? O que caralho você acha que tá fazendo se passando por ele?” Ela assaltou Shiro com essas perguntas. Shiro se explicou de que não era Sanjuro e sim Kuroashi, e que ele se esforçou para se diferenciar de Sanjuro. “Mas parece que não fiz o bastante.” E dá um retoque maior deixando os cabelos espetados. Mari também falou que achava aquilo estranho, Shiro disse que também, mas às vezes não consegue evitar, deixando claro que já pediu ajuda para Gunwoo sobre isso, e achou a ideia de Yunuen intrigante, confessando que de fato a ideia não havia passado pela sua cabeça.   

Eles finalmente chegam no bar da Chizue, que fico no bairro de Kabuchiko, Tóquio. O bar se chama de fato “Espírito Indomável”, mas os locais chamam de “Bar da Chizue”. O bar era decorado com várias memorabílias de gangues de motoqueiros, focando principalmente na gangue de Chizue, lá se encontram Chizue, Nobita e Towa, os três membros do clube da luta baseados em Tóquio, junto com eles haviam membras da gangue no qual Chizue fazia parte e membros da banda de Nobita, Beats, Hachi e Myura.  

Nobita, Towa e Chizue interessados em saber quem são as outras pessoas que chegaram e se iriam lutar, Mari explica que só são acompanhantes, e Gunwoo, Yunuen, Charlotte e Shiro “Kuroaki” se apresentam. Chizue questiona o nome “Louve”. “É inglês, né? Significa amor!” Fazendo coraçãozinho coma as mãos e as outras gangsters concordando. Após se confraternizarem um pouco, Mari e Chizue se provocando e trocando farpas, “Ah! Finalmente a famosinha resolveu aparecer! Tá pronta para apanhar?” Pergunta Chizue. “Tô sempre pronta, é esse meu segredo até! Ia e aí a pergunta é? Você tá?” Retruca Mari. “Haha, não preciso, sou eu que vou arrebentar a tua cara!” Chizue fala. “Ihhh, tem primeira vez para tudo, ainda bem que eu sou uma professora legal! Você vai aprender a apanhar direitinho!” Finaliza Mari.  

Towa educadamente dizendo para Lad’ya o quanto ele quer brigar com ele, e Nobita flertando com Boucher, dizendo que quem vencer terá o outro pelo resto do dia.  

Ao som de hip-hop, da banda Nobita&Beats, lutaram Lad’ya e Towa. Lad’ya fico só de calças, mostrando suas portentosas tatuagens da máfia russa, enquanto Towa ficou de regata e calças.  

No início a luta foi balanceada, pendendo para Lad’ya, ele começou batendo forte e escolhendo quando se engajar ou não, inclusive derrubando Towa uma vez com um soco na garganta dele. Mas as coisas começaram a mudar quando Towa encontrou seu ritmo encaixando dois socos rápidos e fortes em uma espécie de “fúria de chi”. Seu último soco atinge Lad’ya em seu plexo solar que derruba o russo dobrando-o ao chão. Ao ele se recobrar, ele pede para parar. Vitória de Towa. 

Gunwoo tratou de Lad’ya, pedindo para ele respirar no espirômetro e dando para ele ibuprofeno, enquanto Mari comentou que ele poderia ter durado mais se arriscasse peitar o soco médio de Towa. “O cara é brabo e rápido, só tinha um jeito de sair por cima, bater forte. Você levava, mas ele também. Arriscado, mas seria um pancadão." Mari falando para o Dmitri. "Mas que bom que você decidiu conservar esse rostinho lindo!" Ela completa.

Boucher, que estava se identificando como “Louve” estava se preparando para sua luta, realizando uma maquiagem com tinta preta representando a pintura “Ookami” do Kabuki, além disso, ela usava por baixo da calça uma roupa especial para a luta. Mari demonstrou grande fascinação e quis algo semelhante para ela. “Louve, o que é isso?” Mari pergunta fazendo vozinha curiosa, “É pintura facial Mari”. Ela responde. “Que LEGAL! Pode me maquiar também! Quero parecer uma abelhinha, de Mari Bee!” Ela responde com animo infantil fazendo Boucher soltar um risinho. “Não é maquiagem, é só água e mineral, pintura facial.” Boucher fala enquanto termina de fazer a arte facial em sí mesma. “Tá, mas você pode fazer em mim também? Adoro arte facial!” Mari insiste. “Haha, faço sim, Mari. De abelha né?” “É, Mari Bee! Hihihihi!” Ela ri faceira. Charlotte comparou com a maquiagem de Boucher e Mari com a de Victor que Boucher também havia feito No Poço.  

 Enquanto isso, Nobita se aquecia com vigorosos movimentos de break.  

O som Hip Hop da banda Nobita & Beats parece impulsionar e inspirar Nobita para o momento da luta. A luta começou com  Nobita tirando a jaqueta de vinil e os sapatos, ficando apenas com a regata amarela com o logo "Nobita & Beatz". Boucher, já pintada de “Ookami” tira a jaqueta, as calças, os sapatos e a camisa de gola rolê, ficando apenas de regata e leggings personalizada com os dizeres “Louve”. A revelação dos leggings faz Yunuen se demorar olhando as pernas da amiga. “Ousado, gostei!” 

"Que é isso na tua cara?" Nobita perguntou. “É um panda, é guaxinim?”

"É Ookami". Louve respondeu desafiadora.

"Tá ok, tá mal não, mas a aposta ainda tá de pé né? Se eu ganhar você é minha pela noite!" Nobita responde brincalhão. 

 "Se eu ganhar, não quero lhe ver pela noite!" Boucher retruca. 

 "Ué, se você ganhar eu sou seu pela noite!" Nobita sorri. 

 Chizue autoriza o início, e a luta começa com Boucher tentando derrubar Nobita com uma rasteira, mas o ágil rapper dança para longe.

Nobita se joga numa pirueta de chutes contra Boucher, mas a Francesa ginga para longe de seu golpe.  

 Boucher tenta chutar no peito de Nobita, mas este sentindo a gravidade da sequência de chutes, se afasta o máximo que consegue. Boucher dá perseguição.  

 Boucher prepara um rápido soco, mas compreende que Nobita quica numa demonstração de atletismo surpreendente, e vem girando numa força centrífuga muito perigosa para cima dela, ela tenta bloquear, mas em vão. Ela é atingida no ombro, deslocando-o e caindo no chão.

Nobita aproveita para fazer um elaborado movimento de break, mas não fica muito satisfeito com resultado, sua intenção era puramente artística, ele estava tentando criar um novo movimento no meio da luta! enquanto Boucher recoloca o ombro.

Nobita salta por cima de Boucher e se posiciona no centro da ringue de luta, Boucher escala uma mesa.

Boucher salta mirando um chute contra o peito de Nobita, mas Nobita é mais rápido e quica num salto contra Boucher a atingindo no peito, fazendo-a trincar os dentes de dor e perder o primeiro chute, mas ela da perseguição e dá um chute com as costas do pé na têmpora de Nobita que o derruba desnorteado no chão.

Boucher urra "En Avant!" E retesa os músculos enquanto dá saltos para um lado e para o outro. Enquanto isso, Nobita se recupera, mas perdeu o foco da música.
“Ela falou espanhol agora! Não falou?" Chizue arrisca. 

Boucher Avança, com intenção de capturá-lo em mais um duplo chute, mas ele se afasta com piruetas, Boucher dá perseguição, mas dessa vez não o alcança. 

Nobita não espera e avança contra Boucher, planta uma bananeira, seus chutes atingindo na coxa levantada de Boucher, essa dá um poderoso chute em seu estomago que o lança um metro para trás, ela então gira o corpo e dá um chute giratório no seu flanco, se ouve barulho de costelas quebrando e Nobita caí no chão ganindo de dor. 

"De novo não! É a segunda vez nesse mês!" Ele fala se referindo às costelas. 

"Se estire aí no chão, vamos cuidar disso." Boucher o atende, o pessoal do clube da luta já é bem acostumado a prestar primeiros socorros de costelas quebradas. 

"Então, sou seu pela noite?" 

"Fou, tudo bem, mas nada de dança até se recuperar."

Gunwoo também foi cuidar de Nobita, fazendo o teste do espirômetro e dando a ele ibuprofeno. “Reitero a ordem, nada de dança!” Ela fala. 

Chizue Harada salta animada do lado do balcão gritando “Tá na hora do evento principal!” Enquanto vai logo removendo sua jaqueta de motoqueiro, botas de bico fino, e camisa preta, ficando apenas de sutiã e calças jeans.

Mari já toda pintada com uma versão inspirada no Kabuki das listras de uma abelha. Rí orgulhosa, enquanto também tira seu blazer, seu véu de cabeça que ela comprou no Afeganistão, seus sapatos sociais e blusa social, ficando também só de sutiã e calças sociais, mas coloca seu walkman na sua calça e os fones nos ouvidos enquanto grita cantando: “Here I am! Rocking like a Hurricane!” Mari pede para Nobita&Beatz cantarem a música “Stop Jap” da banda The Stalin.

 

A luta com a Brasileira foi bastante disputada e equilibrada, as duas lutadoras estavam conseguindo com bastante eficiência se esquivar e prevenir o pior de cada ataque, Ambas começaram se estudando, Mari se movimentando e Chizue se posicionando, em seguida Mari tenta derrubar Chizue com uma rasteira no estilo “carrinho” de futebol que ela chama de “Crash”, mas esta responde com sua sequência de Jabs, o que força Mari a bloquear, e logo na primeira sequência, Mari bloqueia com o cotovelo, machucando a mão de Chizue. “HiHi! Essa abelha pica!” Ela brincou fazendo Chizue rosnar.

 

Mari tenta agarrar Chizue, mas esta se posiciona fora do alcance. Chizue se lança em nova sequência de Jabs, mas Mari consegue evadir para longe. Dessa vez, Mari vêm com uma rasteira Crash enquanto canta: “Here you go way too fast. Don't slow down, your gonna crash!” e Chizue não consegue bloquear ou evadir, sendo derrubada brutalmente no chão. Mari espera Chizue se recuperar enquanto chuta alto no ar em um gesto de camaradagem, mas ao mesmo tempo demonstrando força. Quando Chizue se recupera, Mari lança uma sequência de socos e chute enquanto canta “We will, we will Rock you!”, mas Chizue se defende efetivamente de forma que Mari se machuca ao atacar. “Ihhh, que foi que você fez aí?” Mari pergunta. “Cala a boca e luta!” Chizue retruca já demonstrando nervosismo. 

Chizue vêm com uma sequência de Jabs, seu famoso “Machine Gun Arrow” que Mari também se defende. Finalmente, Mari consegue agarrar Chizue, e planta uma joelhada no rosto de Chizue enquanto canta "smack, baby, smack". Vendo que não vai conseguir escapar, Chizue se rende.

Mari, muito animada com a vitória começa a comemorar enquanto Chizue volta amuada para atrás do balcão. Mari pergunta para os amigos se ela deve recolocar a camisa ou não, deixando Charlotte enojada. Numa votação acirrada, ela teve que colocar a blusa novamente e depois foi conversar com Chizue para consolá-la. “Você é boa cara! Cê sabe disso, mas como todo mundo fala no Clube da Luta, eu sou lenda! Você ainda tem uma revanche, treina um bocado e me desafia de novo que tô te esperando e saca só. O segredo é esse mesmo, você vai apanhar, mas é só não ligar, se levantar e voltar pra luta!” Chizue dá um risinho nervoso e fala. “Tanto faz moleca, tu é boa. Vai ter revanche sim.” E Mari pergunta. “E aliás, que defesa doida foi aquela tua? Pode me ensinar? Eu tive uma ideia, porque a gente não fica combinando uns sparings amigáveis, assim tu treina até melhor para a nossa revanche!”

 

Mari propõe. “Você toparia isso?” Chizue pergunta. “Ué, fui eu que propus! Só maluco propõe algo que não topa!” Mari fala. “Haha beleza, moleca, demorou!” Chizue se anima e diz que próxima rodada é grátis para todos.

O restante do dia no bar foi de dança, bebida, festa e comida deliciosa que Shiro “Kuroashi” cozinhou. Mari obviamente puxou a dança e aos poucos foram se juntando as meninas gangsters, Towa, Charlotte e até mesmo Yunuen que entrou toda animada quando sua música pedida da banda Ultra Bide começou a tocar.
Enquanto isso, Chizue, Lad’ya, Shiro, Gunwoo e Boucher estão apenas apreciando e rindo da bagunça. Nobita não se aguenta e mesmo ferido vai dançar, se desvencilhando dos cuidados de Gunwoo.
Yunuen provoca e manda Nobita&Beats tocarem “Southern All Stars”, uma banda mais lenta, no qual tem esperança que animará tanto Boucher quanto Gunwoo para dançar. Gunwoo aceita uma dancinha lenta com Yunuen, enquanto os demais continuam apenas se divertindo sentados mesmo.
No final Boucher demonstra surpresa ao perguntar para Yunuen “Não sabia que estava inteirada com o punk japonês, Yunuen!” Ela comenta. “Ah Barbie, você tá por fora.” Yunuen exclama, mas sente que Boucher ficou um pouco chateada e fala. “Eu sei que você não curte, então não lhe disse, me deixa em paz, tia!” Yunuen provoca fazendo Boucher rir.

No entanto a festa é interrompida com uma ligação. Gunwoo atende o telefone celular DynaTAC e recebe uma grave informação que ela pede até para a banda parar de tocar para ouvir melhor. “Sim senhor”. Ela fala. “Imediatamente senhor”. Ela termina a ligação. Seu rosto é grave, os agentes e operativos da Task Force esperam com gravidade a novidade, enquanto os membros do Clube da luta olham confusos. “Chizue, Nobita, Towa, podem nos dar um momento?” Boucher, também um membro do Clube da Luta, pede para eles, que obedecem. “Vamos ficar comendo o resto da comida na cozinha!” Avisa Nobita.
Quando eles estavam com a privacidade, Gunwoo fala a má notícia. As coisas na França estão muito piores do que pareciam, Tatsuke fugiu da La Santé, e com ele vários criminosos perigosíssimos de lá. Lacroix pediu que um operativo fosse separado para ir para La Santé juntamente com um outro agente.
Após conjeturarem e discutirem sobre a situação, Boucher não quis ir para França, ainda receosa de seu passado lá, então foi decidido que McGyver iria. “Tenho uma ou duas organizações e um punhado de assassinos querendo me matar lá, mas ok.” Foi o que ele disse ao ser contatado.
Boucher prometeu realizar apoio para a missão de Charlotte, Mari e Yunuen de Tóquio.

Foi decidido que Shiro iria com ele para a França. Para ajeitar tudo, parte deles teriam que voltar para Kobe, se preparar. E a outra parte ficaria em Tóquio escoltando a cidade. Mas antes eles tinham que passar no encontro com os Yagyu para pegar o Ong “Cambojano Grandão” Son e na Guarda Costeira de Tóquio. Eles decidiram ir primeiro para o encontro com os Yagyu que se passaria em um dos complexos da Transportadora NYK Apenas Gunwoo, Lad’ya e Shiro tinham autorização pra entrar, então o restante ficou esperando do lado de fora. Lá dentro eles foram recebidos por um homem grande e encorpado, em terno e gravata fumando um charuto que se identificou como Yagyu Hideo, embora não parecesse japonês, falava o idioma perfeitamente. Ele conduziu os três para dentro de um dos galpões, e lá estavam mais dois Yagyu flanqueando o Ong Son, que estava com uma espécie de macacão de prisioneiro e amarrado com grilões de mãos e pés de tecnologia avançada. Antes de entregar Ong Son, eles disseram que líder terrorista é um ativo deles, que a Stargazer irá instalá-lo nos Heróis do Khmer Vermelho e que se não for possível instalá-lo lá, o ativo deve ser devolvido sob pena de retaliação. Após questionados sobre a cooperatividade de Ong Son, os Yagyu fizeram um cruel teste de submissão na frente de Lad’ya, Shiro e Gunwoo.  Eles perguntaram a Ong Son a quem ele pertence, e, ao demorar para responder, um dos Yagyu pressionou um botão, e Ong Son sofreu uma descarga elétrica de seus grilhões, finalmente respondendo que ele pertencia aos Yagyu. Gunwoo ficou particularmente chocada, dizendo que é veementemente contra aquele tipo de tratamento, no que Hideo apenas respondeu. “Sua reclamação será considerada.” 

Eles soltaram Ong Son e entregaram para os três, roupas novas para cambojano - típicas roupas sociais indochinesas.

Eles disseram também que Ong Son possuía um chip subcutâneo de rastreamento, entre o braço e ou antebraço direito. Gunwoo disse que espera que seja mesmo apenas um rastreador, porque se tiver mais funções, ela irá neutralizá-lo.

 Antes de saírem, Hideo desejou boa sorte a Shiro na França, e perguntou se o desfalcamento não ia comprometer a operação. Sem titubear, Gunwoo disse que já estava providenciando um substituto, Ong Son estava calado e monossilábico, aparentemente quebrado. Ao se juntarem com as demais, houve indignação de como os Yagyu trataram Ong Son e como eles sabem das últimas notícias da Stargazer.
Em seguida, Yunuen, Mari e Charlotte foram até onde a operação da Guarda costeira estava instalada, que irá agir assim que elas derem o sinal para resgatar as possíveis vítimas da ilha onde estão levando os lutadores para um jogo mortífero. 

Lá, elas encontraram o inspetor Harada, onde elas explicaram que ocorreu um problema e elas atrasariam um dia. Harada entendeu, mas pediu nenhum outro atraso, já que os inimigos já estão trabalhando para desmantelar a operação. 

Lad’ya, Ong Son e Gunwoo ficam para trás juntos com os agentes Samantha Gagnon da equipe de Boucher, Dan Ji Seok e Yuki Kagawa da equipe de Gunwoo que irão acompanhá-los para a missão no Camboja. 

Enquanto isso o restante chegou na Força Tarefa em Kobe, onde descobriram que Nobumasa estava lá quando ocorreu a crise, e informou ao trio Yagyu sobre o desdobramento na França.

McGyver está pronto para ir para França junto com Shiro para tentar ajudar Tanaka e sua equipe no que for possível quanto a desastrosa situação da fuga de prisioneiros da prisão La Santé e possíveis figuras chave terem sido influenciadas pelo perigoso Eiji Tatsuke, McGyver aproveitou para pegar com Boucher os contatos dela no submundo Parisense “Eles estão sendo visados pela inteligência Francesa, portanto , use-os como último recurso, ele podem correr risco de vida caso se exponham. Mamoru concordou de imediato em ir examinar o chip de Ong Son. Na base já haviam deliberado quem iria no lugar de Shiro para o Camboja. Como já haviam prometido a Chen Hu Hua uma viagem a ela e a Tadeji para a China afim de encontrar pistas sobre o paradeiro de sua sifu Wu Lin, escolheram Elizabeth Browing, a Beth Brawl, para ir ao Camboja junto com Lad’ya, Gunwoo e sua equipe. Beth está muito empolgada em finalmente ir para uma missão como operativa da Stargazer, no lugar de apenas ser a guarda-costas da ardilosa advogada Karol Won. Para exemplificar suas habilidades para a missão, ela diz ter a furtividade de um urso. "Sou grande como um, e se você nunca foi emboscado por um urso, você nunca viu um!" Também lembra de suas habilidades com armas de fogo. "Pode ter muita trocação de tiro na selva e já atirei de tudo, até mesmo uma Lews Gun!" Finalmente relembra suas qualidades apesar de admitir algumas limitações. "Posso ser meio lenta da cabeça, mas obedeço a ordens sem pensar duas vezes! Pode perguntar a chefa! Sigo as instruções tudo direitinho, aprendi até arquivamento com a chefa!" Karol Won promete que ela não irá decepcionar, e ainda por cima permite com que a Stargazer não quebre sua promessa com Chen Hu Hua.

Preparativos para missões

 

Mari, Yunuen, Shiro e Charlotte retornam para Kobe. Gunwoo, Lad’ya e Cambojano Grandão ficaram em Tóquio.

Em Tóquio, Gunwoo, Boucher, Ong Son e Lad’ya se encontraram com Samantha Gagnon, Yuki Kagawa e Dan Ji Seok em um hotel no bairro Kabuchiko. Gagnon, apesar de ser membro da equipe de Boucher, parecia uma tanto desconfortável com a francesa, e vice versa. Depois de apresentados, Kagawa e Seok começaram a fazer testes médicos em Ong Son, que parecia bem mais falador e ressentido sem a presença dos Yagyu. Mais tarde, Mamoru, Beth Brawl e Muhammed Sinurai chegam, Mamoru se poe logo ao trabalho examinando o chip de Ong Son e conclui que ele é apenas de rastreamento. Mamoru se despede de todos, e Boucher aproveita a deixa e também se despede para cuidar de suas investigações em Tóquio, levando consigo o Dr. Siranui. Com isso, a turma se sente à vontade de falar melhor sobre a viagem ao Camboja e o futuro de Ong Son.  Gunwoo explica que não pretende considerar Ong Son como propriedade dos Yagyu, mas também espera que Ong Son se torne parceiro da Stargazer, em troca da reinstauração de Ong Son nos heróis do Kmer Vermelho, Ong Son promete seguir a cartilha de resistência da ONU e servir de apoio a Stargazer sempre que eles operarem em raio de ação dos Heróis do Khmer Vermelho.

Ong Son surpreende ao demonstrar não apenas concordância, mas gana para estar do lado da Stargazer, cobrando de Gunwoo que a promessa seja cumprida. Gunwoo conclui citando Ho Chi Minh ao dizer que, nesta missão, agentes e operativos devem estar com o otimismo revolucionário. Tudo vai dar certo, mesmo que não se viva para ver.

Gunwoo ainda fez um debriefing e tirou dúvidas sobre a situação no Camboja, mas por conta do desfalque de Shiro e a situação em Paris, a viagem para o Camboja foi adiada para o próximo dia. Eles jantam junto com Boucher e Sinurai, onde Boucher fala um pouco sobre a missão de Mari e Charlotte e também das novidades sobre os Yakuza que ela acredita serem de interesse de Lad’ya. Lad’ya inclusive notou que Boucher tinha uns curativos na testa, mas ele disse que eram apenas ferimentos da luta. O importante é que ela explica o porque de não ir a Paris. Ela fala que não saiu exatamente em bons termos da Inteligência Francesa, e quando ela esteve para libertar Yori na La Santé, alguns desafetos dela da Inteligência Francesa descobriram, apenas não é prudente ela ir, principalmente sabendo que Shiro, McGyvver e Tanaka muito provavelmente terá que lidar com eles.

Depois disso, Boucher avisa que ajudará Yunuen, Mari e charlote com o problema delas de possíveis infiltrados do inimigo na guarda Costeira e deseja a eles boa noite. Com isso, Gunwoo pede que todos tenham uma boa noite de sono.

Enquanto isso, em Kobe...

Tadeji e Chen Hu Hua estão dedicados nos preparativos de sua viagem até a China, numa tentativa de localizar Wu Lin.

Charles Lacroix está monitorando todas as missões em andamento e também as investigações, fazendo ligações e trocando mensagens com seus contatos e aliados para facilitar o bom andamento de tudo e se certificar que não estão sendo manipulados de nenhuma forma.

Mamoru e sua equipe estão dedicados a prestar auxílio eletrônico e computacional para todas as missões e investigações em andamento, passando todas as informações necessárias quase em tempo real.

Karol Won, que tratou de se ocupar na Força Tarefa, continua coordenando seus agentes a se capacitarem na pesquisa e desenvolvimento, também está estudando todas os possíveis desdobramentos legais das missões e investigações em andamento, ficando bastante tempo ao lado da equipe de Mamoru e estudando nos arquivos e em seu escritório.

Reyna está trabalhando em suas próprias investigações de estabelecimento de contatos com possíveis novos aliados, mas, bastante preocupada com as próximas missões, está também trabalhando em um meio de poder fornecer resposta rápida de auxílio ou resgate caso necessário.

Shiro se encontra com o McGyvver, tem uma conversa rápida com Lacroix e Nobumasa, e vão fazer o debriefing com Liaam Pieters, Renan Auclair e Dennis Leroy os três falam a situação da França e dizem que, com os preparativos e a viagem, eles estimam que, na melhor da hipóteses, terão efetivamente oito horas para resolver a missão.

Charlotte, Mari e Yunuen também chegam junto com Shiro, tem a mesma conversa com Lacroix e Nobumasa e Yunuen chama as duas para o escritório dela, ela parece muito nervosa, e enquanto sobe tenta usar o celular DynaTAC para contatar Boucher, mas o telefone dá mal contato. “Argh! Que vontade de jogar essa droga no cão!” Ela fala enquanto dá uns tapas no telefone. Mari explica que o sinal é ruim mesmo, e pergunta porque ela não usa o pager ou o computador. Yunuen manda ela calar a boca e manda as duas sentarem. Ela suspira e se questiona porque a missão delas foi adiada, mas olha para as duas e responde a própria questão – “Graças a porcaria que aconteceu em Paris, perdemos algumas horas. Nesse tempo, descobrimos que a segurança da operação da Guarda Costeira pode estar comprometida, então eu e agente Boucher achamos mais prudente adiar para amanhã, isso dá tempo para que as coisas estejam menos quentes e que possamos encontrar a falha de segurança. Agente Vostok já está a par do atraso e está na espera. Charlotte sugere que a falha é uma pessoa, e Mari questiona se eles não deveriam estar lá procurando esse alguém. Yunuen disse que Boucher está no caso, mas o trabalho dela é se equipar e voltar para Tóquio, assim que soubermos quem é o cara, discutimos o plano de ação da Bar... de agente Boucher e executamos. Alguma pergunta?

Mari pergunta se é bom levar logo tudo que combinaram, roupa camuflada, colete, etc. Yunuen responde “É claro, tonta”, mas que  execução da falha de segurança vai ser provavelmente uma missão urbana, então nada de usar roupa camuflada.

Charlotte pergunta se irão falar com Inspetor Harada antes de tudo, Yunuen diz que não, primeiro com agente Boucher, ela investigou tudo e sabe melhor que elas como proceder.

Neste meio tempo, Shiro, Liaam e MacGyvver recebem a boa notícia de que a rota de Moscow foi viabilizada e partem imediatamente. Mari, Yunuen e Charlotte se despedem deles e desejam boa sorte. Mari menciona que o coração dela está apertadinho, e quer que tudo dê certo em Paris. Yunuen fala “Paris, Camboja ilha Sarushima, tudo tem que dar certo”.

Charlotte menciona que Mcgyvver está bem acompanhado e que devem seguir o plano direto, sem distrações. Yunuen menciona que espera que coloquem Shiro numa coleira curta. Mari diz que tem esperança que ele aprendeu a lição. Yunuen menciona que ele tava fazendo raiva a ela hoje mesmo pela manhã.

Charlotte menciona que ele é só um garoto e só fez algumas coisas idiotas, mas se tocou da ironia de uma menina estar dizendo isso. Yunuen diz que está cansada de ver garotos morrerem. Mari bateu na madeira, Charlotte acompanhou o gesto.

Elas se preparam,  e Yunuen menciona que quando elas e Vostok estiverem chegando em Sarushima, Mcgyvver, Shiro, Liaam, Tanaka e sua equipe devem estar voltando.

Ao se prepararem, pegam o próximo trem para Tóquio.