Mari B Azai

Mariana Bittencourt Azai da Cruz, mas conhecida como Mari "Bee" Azai. Tem pai Brasileiro que nunca a reconheceu como filha e mãe Japonesa que vivia se evadindo dela. Passou um período da vida como membro de uma gangue de punks japoneses e como secretária do consulado brasileiro de Nagoya. Neste período passou a treinar Karatê com a mãe, onde encontrou sua verdadeira paixão: a luta. O estilo da mãe era único que ela chamava de "Hitotsu no Shinjitsu Ryu".



Um belo dia, o dojo de sua mãe foi incendiado e ela desapareceu da face da terra. Mari desde então está atrás dela. Começou a treinar em um centro de artes marciais (Dojo Oichi) onde fez vários amigos, mas uma mensagem misteriosa a fez ir "resgatar uma boneca" na cidade de Kobe. Combateu uma boneca assassina com auxílio de Charlotte e foi recrutada a partir daí pela Interpol.



Família: Ela tem 3 irmãos e uma irmã. Só viu eles uma vez no aeroporto. O irmão mais velho, Paulo Alberto Bittencourt é Supervisor trainee de assuntos consulares em Nagoya. Mari era sua secretária, mas ele nunca soube que ela era sua irmã. Nunca mais viu os outros irmãos e sequer sabe o nome deles. Seus pais adotivos e caseiros eram Waldemar da Cruz e Auxiliadora da Cruz. Tinha também outros 3 “irmãos” que eram os filhos legítimos dos caseiros. Jurema da Cruz, Walderson da Cruz e Cristina da Cruz. Seu pai se chama Tomás Bittencourt, ela não sabe quem é a mulher de seu pai. Tomás nunca a reconheceu como filha, só a viu  quando ela completou 15 anos e tentou se aproximar dela a partir daí, mas mesmo assim a abandonou mais tarde. Sua mãe é Azai Ichika, uma misteriosa guerreira das sombras e sensei de um decrepito dojo.

 

Character design: Prende os longos cabelos com elaboradas "hairdos" todos eles tendo a característica de serem bem presos, bem complicados de se desamarrar, na pressa, ela só usa o cabelo amarrado em um enorme coque acima da cabeça (que pende para a nuca). Ela prefere usar tank-tops para lutas, de preferência na cor azul-celeste com seu nome bordado (Mari B. Azai). Ela usa calções justos também na cor azul celeste e também com personalizações (como o mon que ela criou para sí, o símbolo da cidade de Nagoya repetido duas vezes e espelhados formando um "M"). Ela prefere lutar descalça ou no máximo com os pés enfaixados. A paisana ela prefere usar calças com muitos bolsos, ela detesta bolsas, por isso a exigência dos bolsos. À paisana ela prefere usar camisas e blusas com manga curta e sem manga (para expor a tatoo no ombro). Quando frio ela usa uma das duas surradas jaquetas punks que ela ainda tem. Ela calça botas velhas ou um rainha Mont Car do Brasil. 

Símbolo de Mari Azai


Comportamento: Mari parece uma lutadora durona, mas ela possui um espírito livre, brincalhona e de sorriso fácil. Porém, na luta ela se transforma sendo muito focada e dedicada, mesmo assim, ela é muito cortês com os oponentes, os cumprimentando no início e no final dos embates (quando possível).

 Aparência: Jovem de 25 anos que possui a beleza de uma mulher bem formada, bem criada atlética e bem nutrida se não fossem as manchas de lacerações, cicatrizes de cortes e fraturas expostas, nariz que já foi fraturado, orelhas meio de "abano" por terem colado errado, dedos ossudos e joelhos esfolados. Possui olhos castanhos com traços verdes e longos cabelos castanhos que prefere manter preso em elaborados "hairdos", tem pele bem bronzeada pelo sol que recebia todo o dia na casa de praia na qual vivia.

 
Trivia: Ela gosta de ser chamada nas lutas como Mari "Bee" Azai.

Como recreação, gosta de ouvir músicas, karaokê e um fliperama ocasional. Mari não dedica muito tempo para recreação, mas quando o faz, se diverte como se fosse o último dia de sua vida.

Ela é católica, se considera boa católica até pensar um pouco no assunto e mudar de ideia.Ela vai raramente a missas, mas reza sempre que pode e faz sinais da cruz quando contrariada e antes de lutas.

Apesar de ter nascido em Nagoya, sua certidão de nascimento e identidade diz que ela nasceu em Espírito Santo, e que foi adotada por Waldemar da Cruz e Auxiliadora da Cruz.

Culturalmente, Mari só ouve música, ela gosta dos hits americanos, brasileiros e alguns japoneses. Tem uma quedinha para o Punk Rock japonês, mas gosta de praticamente qualquer música.

Ela se entristece por ter perdido o costume de ler coisas.

Ela possui ensino médio completo, nunca fez faculdade, embora tenha recebido um ensinamento prático digno de uma.

Mari achava que Karatê e artes marciais era "coisa de homem" antes de começar a treinar com a mãe.

Tem uma tatuagem no ombro de uma gueixa assassinando um nobre, tatuagem feita quando se apaixonou pelo movimento Punk japonês.
Tattoo de Mari

Também tem uma tatuagem de seu símbolo, um "M" formado pelo símbolo espelhado de Nagoya, na nuca.

Recentemente fez uma tatuagem de um Tornado que vai do tornozelo esquerdo até o joelho. A tatuagem foi feita para esconder a cicatriz da fratura exposta da perna que foi quebrada por Zatorii. A tatuagem possui vários elementos interessantes, como o deus Fujin soprando o tornado, um jacaré chorando sendo levado pelos ventos e um copo de chá quase transbordando dentro do furacão.


Ela nunca foi ao cinema, e quase nunca assiste televisão. Toda a cultura televisiva dela se resume a programações infantis brasileiras, animes dos anos 60-70 e um ocasional filme, telejornal, ou show que passa na televisão quando ela calha de assistir com amigos. Ela mesma não possuindo aparelho de TV.

 Sabe falar fluentemente Japonês, Inglês e Português do Brasil. Nunca esteve em outro lugar do Japão senão Nagoya e, recentemente, Chiba, Kobe e Quioto.

Sua cor favorita é o azul celeste.


Estilo: Karatê Hitotsu no Shinjitsu Ryu

Idade: 25 Anos

Altura: 1,73m

Peso: 66kg


Timeline

23/04/1965, 0 anos de idade - Nasceu em Nagoia, lugar desconhecido.

1965-1977 - 0 - 12 anos de idade, foi criada na Praia do Morro, em Guarapari/ES numa casa de praia de 3000m². Nunca via seu pai que nunca ia visitar a casa de praia. Era cuidada por Waldemar e Auxiliadora, os caseiros da casa como se fosse uma filha. Tinha acesso a educação de primeira e tudo que ela pedia era fornecido na medida do possível. Recebia ligações e cartas de uma moça que só falava e escrevia japonês, ela também mandava livros infantis e vhs de desenhos animados japoneses (Andersen Monotagari, Mahotsukai Chappy, Astro Boy, Speed Racer, Fábulas da Floresta Verde, etc) e fitas com músicas japonesas. Cedo a menina se interessou em aprender Japonês, Waldemar e Auxiliadora não sabiam nada da língua, mas conseguiam tudo que podiam na língua para fazer ela aprender, inclusive livros didáticos. Ela era chamada "Mariana da Cruz", mas às vezes seus pais adotivos a chamavam de "Mariana Bittencourt". Ela aprendeu cedo e descobriu que a moça que entrava em contato com ela era a mãe dela e passou a se chamar de "Mariana Azai da Cruz", única pessoa que ela conheceu como família de sangue até completar 12 anos, em 1977.

1977- 1982- 12-17 anos de idade. Conseguiu enganar os caseiros para obter uma passagem aérea para o Japão e resolveu fugir para Nagóia para conhecer a mãe. Descobriu que a mãe, que parecia tão doce com ela no telefone e cartas não tinha tempo nenhum para ela e ligava repetidamente para o pai (que ela nunca conheceu) para vir pegá-la, mas ele recusava a fazer isso. Revoltada, decidiu viver nas ruas de Nagóia, e se juntou a uma gangue de punks japonesas. Com eles usava maquiagem pesada e o cabelo espetado para cima com mulets para todo lado (estilo Jem e os hologramas). Fez uma tatuagem de uma Gueixa assassinando um daimyo no ombro esquerdo e ouvia músicas como GISM, SS, Ramones, Shonen Knife, The Stalin, e outros). Foi presa junto com metade do bando por depredação e foi deportada para Brasil.

1982-1984: 18-19 anos. Conheceu o pai em Brasília, onde foi solta para servir trabalhando no consulado de Brasília como secretária, sob supervisão direta de seu pai. Morava num apartamento que era lotado de funcionários do consulado e vigiada por guardas e soldados. Não permitiam sair sem autorização por escrita do pai dela, apenas para ir ao trabalho (sob escolta). O pai dela decidiu levá-la a Nagóia, onde ia assumir o consulado de lá.

1984-1987: 20-22 anos. Em Nagóia, seu pai não tinha controle como tinha em Brasília sobre ela, mesmo porque relaxou um pouco vendo a dedicação dela no trabalho. Ela descobriu que sua mãe possuia um decrépito dojo de Karate, e passou a treinar com ela. Neste período, ela descobriu seu potencial em artes marciais, e foi isso que aproximou ela de sua mãe.Também inventou um "mon" para sí, o símbolo de Nagoya dobrado e invertido, formando um "M" estilizado, e tatuou o símbolo na nuca.

1987 - 1989: 22-24 anos. Em  1987, ela já praticava karate há 3 anos com a mãe, o treino era cruel e pesadíssimo, isso porque ela tinha potencial para aquele tipo de treinamento e a mãe queria conhecer os limites da filha. No final de 1987, o dojo da mãe foi incendiado e ela desaparecida. Mari já tinha uma boa ideia de que sua mãe vivia em um mundo diferente de todos, de “Guerreiros Urbanos” que sua mãe falava e dava a entender fazer parte (mas nunca admitiu). Polícia e bombeiros nunca souberam do paradeiro da mãe, dos culpados ou como o incêndio se iniciou.

 Ela cortou todos os laços com o pai, jogando fora uma carreira estável. Mari sabia que só ia encontrar as respostas se descobrisse a respeito desses “Guerreiros Urbanos”. Por isso passou a treinar em um Dojo composto quase que totalmente de Nikkeis e estrangeiros (Oichi Dojo) onde conseguiu alguns amigos (Douglas Sato Rock (Nikkei afro-americano), um holandês chamado Wilssen De Jong, um nikkei brasileiro chamado Frederico Nakajima, uma nikkei russa chamada Yanna Koi e outra nikkei inglesa chamada Mary Kingston e passou a participar de lutas legais e ilegais para atrair os Guerreiros Urbanos.

1989-presente. (24-25 anos) Ela ficou um período curto realizando rinhas, mas uma carta misteriosa a fez encontrar Charlotte e a Força Tarefa da Interpol.

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