15/05/1989 – 21/05/1989 Case Won

 


Lacroix chama Mari e Victor avisando a eles que Karol Won se encontra em Osaka e requisitou segurança extra da Força Tarefa. "Ela não foi muito clara, mas aparentemente está na cidade à negócios. Mas apesar da falta de clareza dela sei que ela tem tentado ocultar de nós contatos que ela tem feito com Shinano Aiko, uma das sócias da Star. Temo que ela esteja aqui para contatar pessoalmente Sra. Shinano - que ela esteja prestes a mudar de lado - ou que a ideia passe fortemente pela cabeça dela. Porém, o fato dela ter pedido para nós segurança indica que, apesar de toda sua ambição e pragmatismo, ela não confia plenamente na Star. Seus objetivos são prestar a segurança pedida para a Sra. Won em Osaka e convencê-la a tomar maior participação na operação para combater os processos de difamação da Star. Vitor, você tem estudado muito sobre as leis deste país, pode ser que você construa um bom argumento para que ela se convença que é possível combater a Star, e Mari, se alguém é capaz de convencê-la a continuar conosco mesmo no estado em que estamos, esse alguém é você."

 Reyna Alvarez irá coordená-los e lhe inteirará dos detalhes.

Os três partem imediatamente para Osaka, chegam a tarde, se hospedam em um hotel e almoçam, em seguida partem para o prédio comercial no distrito financeiro de Osaka, onde Won tem seu escritório.

Reyna combina de que estará logo na esquina do prédio, no beco que dá para a escada da sacada e entrega para eles discretas escutas, uma em forma de caneta para Victor e coloca outra no fone de ouvido de Mari, também coloca no fone de Mari um pequeno falante, onde ela pode ouvir Reyna. 


 

Logo quando eles entram eles encontram Kinzie Won conversando com sua equipe de segurança no lobby. Ela foi seca com eles, brevemente pedindo que eles se apresentem para Beth Brawl e sobe o elevador. Beth os acolhe explicando para eles o que eles devem fazer e mostrando o andar e o efetivo de segurança. Questiona sobre Ringo, mas Mari e Victor dizem que ele é um cão farejador e pode ser útil.

Depois de mostrar tudo, Beth os chama para a sacada do prédio onde consegue falar com eles privadamente:


“Vocês são o pessoal que a INTERPOL mandou, certo? Então o negócio é o seguinte, tô muito preocupada com a chefa. Não devia estar falando isso para vocês, mas ela acha que cês tão muito fracos, e ela pode se dar muito mal se continuar contando com vocês, eu não tiro a razão dela, não tiro mesmo! Uma garota tem que saber como sobreviver! Mas eu não tô 100% convencida de que cês são fracos. Então vamo fazer o seguinte, vai um de vocês contra eu no braço, se um de cês me vencerem, eu faço cês falarem com ela sobre isso, tentar convencer ela que isso não tá certo. Pô, ir trabalhar pro povo que tentou nos ferrar não tem nada haver!”

Mari fica repetindo o que Beth fala, o que faz Reyna aconselhar que eles aceitem o desafio e caso estejam perdendo, que os dois se juntem e a nocauteiem, conseguindo assim oportunidade de falar com Karol.

Mas não foi necessário, Victor aceita o desafio e, controlando a luta acaba vencendo-a, apesar de ter recebido um único soco que quase o nocauteia.

Convencida assim que eles podem de fato proteger sua chefa, Beth promete interceder por eles e conseguir que eles falem com Kinzie Won.

Porém, Beth enrola quase o dia todo, com medo de como fazer a aproximação com sua chefa, mas finalmente os chamou para falarem com ela.

Won não estava afim de conversa, e foi logo sendo direta:

“Muito bem, se sabem tanto da minha precarização, o que sugerem? A INTERPOL praticamente desativou a Força-Tarefa, vocês não têm recursos para me deixar em segurança no meu país, quanto mais pagar pelos meus serviços! O que vocês, quero dizer, o que Lacroix mandou vocês dizerem para mim para me convencer a continuar com vocês? O que vocês podem fazer para se salvar, me salvar e vencer a Star?”

Mari e Victor começaram a falar como a Star é inescrupulosa, testando uma droga ilegal e distribuindo ela na rua, usando trabalho infantil e formando um exército pessoal. Won refutou dizendo que isso é prática comum em várias empresas de grande porte e não a impediria de trabalhar com nenhuma delas. Mari ainda lembrou a ela que eles a traíram uma vez e podem muito bem trair denovo, e eles poderiam não estar lá para salvar-la desta vez. Won disse que está se preparando para este tipo de coisa. A advogada ainda reclamou de como a INTERPOL está a subutilizando e ainda por cima sem pagá-la, apenas utilizando a chantagem de “dívida por ter sido salva”, enquanto a STAR está disposta a pagar o que ela vale e lhe colocar em grandes casos. Victor ainda tentou emendar que eles trabalham em conjunto com Nazistas e Won chegou a mencionar que os Nazistas contribuíram para a aviação e a exploração espacial.

Com isso, Mari perdeu a cabeça e começou um combate verborrágico ideológico contra Won enquanto Victor pensava em alguma solução. Ele concluiu que se ela realmente quisesse trabalhar para a STAR, ela nem teria chamado eles, ela já estaria trabalhando sem sequer o FTE ter conhecimento, mas aí está ela, de certa forma dando uma chance para ser convencida. Victor pensou em como ela reclamou da falta de pagamento e falta de trabalho e concluiu que ela simplesmente quer trabalhar de forma mais ativa e relevante, enquanto sendo devidamente paga.

Então ele falou sobre os casos de processo de difamação que a STAR está realizando contra veículos da grande mídia e inclusive contra pessoas comuns. Mari falou que esses processos acontecem mesmo com as alegações serem verdadeiras. Won diz que sabe disso e que é impossível derrubar este processo no Japão.

Quando Victor falou que ela poderia iniciar um processo nos Estados Unidos ou mesmo na Córeia do Sul baseado nas alegações existentes em respeito da saúde pública desses lugares por causa da ameaça que os produtos da STAR podem causar lá.

Karol gostou da ideia e disse que montaria um contrato de trabalho com a FTE e pensaria em ajuda-los se ela tivesse o contrato assinado antes da reunião com Aiko Shinano.

Os dois enviaram o contrato (bastante favorável) paraReyna que, sem demora, viajou para Kobe para entregar para Lacroix.


16/05/1989 No dia seguinte Reyna volta com o contrato assinado. Mari e Victor entregam o contrato para Karol e ela fala que vai primeiro conversar com a STAR para só depois fazer a decisão.

Eles tentaram convence-la a não ir para a reunião, mas sem nenhum sucesso.

Porém, eles convenceram  Beth do perigo de sua chefa ser controlada mentalmente e ser forçada a aceitar trabalhar com a STAR.

Beth foi falar com sua chefa, mas saiu convencida que ela sabia o que estava fazendo e se limitou a dizer a Mari e Victor que ela era “A Guarda-costas e a Guarda-mente.”

A reunião seria na sexta-feira.

Nos dias que se passavam, Beth dizia que Won já havia iniciado o trabalho de abrir um processo contra a STAR nos Estados Unidos e Córeia do Sul.

Não satisfeitos, eles foram falar com Reyna a respeito. Reyna chegou a conclusão de que Won estava mesmo inclinada a aceitar trabalhar com a FTE, mas poderia muito bem ser compelida a trabalhar para a STAR na reunião. Se isso acontecesse, eles deveriam sequestrar Karol Won. Nos dias que se passam, Reyna também alerta os dois de que haviam pessoas suspeitas rondando o prédio na quinta-feira à noite. Eles pareciam ter conhecimento da reunião que se passaria por lá e deram a entender que estava a busca dos operativos: “Mencionaram que devem procurar por uma estrangeira tatuada, Mari...” Reyna disse.

Mari e Victor foram mais insistentes com Beth, mas essa perdeu a paciência e mandou eles apenas confiarem em Karol.

19/05/1989 – Sexta-Feira

 Shinano Aiko chega com um forte esquema de segurança e 3 advogados em uma limosine e outros blindados. Seu sorriso encantador e charme era desarmador. Mais tarde Mari descreveria a sensação como uma: “Violação cerebral, eu queria lembrar da escrota que ela é, mas simplesmente não conseguia”.

A reunião entre Karol Won e Shinano Aiko foi no ecritória da americana e testemunhada por Mari e Victor. Shinano veio primeiro com conversa agradável e amena com Won, mas Mari notou que aquilo estava solapando a vontade de Karol e ela ficava cada vez mais encantada por Aiko. Quando Won chegou aa ficar sem palavras e apenas olhando encantada para Aiko, a empresária pediu para ir aos negócios. Won obedientemente tirou o contrato da bolsa e o olhou com horror.

Imediatamente pediu desculpas para Shinano Aiko e confessou que fez um contrato muito injusto com a STAR, Aiko disse que não havia problema, que os advogados dela iriam analisa-lo e fazer as devidas correções, mas Won retrucou que não iria adiantar, pois o contrato que ela tinha era só uma cópia, e o original estava na California e que não poderia ser contornado ou ignorado sem que ela própria perdesse as licenças de advocacia nos Estados Unidos e que os detalhes do contrato, muito embaraçosos para a STAR, fossem divulgados. Shinano conversa com os seus advogados e chegam a conclusão que vão sim esperar que ela corrija o grave erro. Na saída, o Guarda-costas pessoal de Shinano Aiko encara Beth, Mari e Victor ao mesmo tempo que exude um palpável odor assustador. Beth e Mari perdem a compostura e se afastam. Quando a empresária vai embora, Won tomada de coléra acusa Beth de ter convencido ela de ter feito aquilo e ordena que elas vão imediatamente para Los Angeles falar com Eliza Masters. Porém, no lugar, Beth contém e prende sua chefa em seu próprio escritório.

Beth então explica para os pasmos Mari e Victor:

“Guarda-costas, guarda-mente! Chefa se protegeu para caso tentassem entrar na cabeça dela, ela fez um contrato bem ruim pra STAR na esperança de negociar ele ponto a ponto e sair ganhando uma bolada e segurança plena para a vida toda, mas ao mesmo tempo, deixou uma nota com a amiga dela que se o contrato feito nos Estados Unidos não fosse buscado em 24 horas depois de hoje, que o conteúdo dele fosse soltado e a licença dela fosse revogada!... baseada numas coisas que ela fez aí... ahem.  Daí se ela viesse com papo para mim de anular esse contrato sem nem negociá-lo primeiro, ela tava mesmo possessa e era preu proteger a cabeça dela fazendo o que eu fiz agorinha!”

Ela então mostra a cópia do contrato que é cheio de humilhantes condições para a Star, como pedir desculpas públicas pela sua demissão e explicar a público e para a polícia sobre sua ligação com o Exército da Vingança, os testes ilegais de uma droga desconhecida e seu envolvimento com a Yakuza e a distribuição da droga Valkyr, em troca disso o primeiro caso dela trabalhando pela Star seria defender a empresa em corte.

Beth diz aos dois que eles devem ir embora o mais breve possível, mas tinham primeiro que esvaziar todo o escritório e terminar o draft do processo contra a STAR nos Estados Unidos. Mari ajudou a esvaziar o andar enquanto Victor agilizou o rascunho seguindo as instruções deixadas por Karol.

Porém, à meia-nooite, Reyna avisou pelo comunicador que os carros da STAR estavam voltando, sabendo disso, Beth mandou todos se prepararam para proteger a Karol.


Dito e feito, em pouco tempo o guarda-costas pessoal de Shinano Aiko, o ítalo-japonês Nochi Graciliano volta acompanhado de 8 guardas-costas de Shinano, todos eles pareciam perspirar demais – coisa que Victor e Mari reconheceram como um sintoma da S-Alpha, usada por Peshavan em Landi Kotal.

Graciliano avisa que eles vieram recolher Sra. Won para uma nova reunião, que eles não queriam confusão – ao mesmo tempo que seus subordinados preparavam suas auto-pistolas.

Isso fez Beth preparar seu revolver e soco inglês e seus subordinados prepararem suas pistolas.

Victor falou que Karol Won não ia para lugar nenhum com eles e Mari concorda.

Graciliano riu e disse para Beth: “Você deixa seus subordinados falarem por você? Vamos lá, deixem-nos leva-la e assim resolvemos o assunto sem violência.”

Nisso Beth retruco: “Olha seu, o problema é que eu só sei resolver assuntos com violência... PRA CIMA DELES!” grita ordenando os guardas costas de Won contra os de Shinano.

Começa uma insana batalha de rajadas de bala, golpes de cacetete, socos e chutes distribuídos em meio a estilhaçoes de madeira, cacos de porcelana e pó de carpete nos corredores do 7º andar deste prédio comercial.

O combate não vai bem para os defensores de Karol Won, mas a coisa vira quando os defensores conseguem dispersar os agressores e Victor lança uma letal rajada de balas de sua pistola espiritual e Mari se posiciona para usar sua sequência de chutes “Like an Hurricane”. Enquanto isso, Graciliano mostra que não é um lutador comum, desarmado logo no começo da luta por Mari, ele se lança no corpo a corpo, sua mão que veste a luva branca se transforma em rocha maciça antes de socar, e sua mão enluvada de preto parece sublimar antes de virar pura explosão elétrica antes de socar, para se reformar depois.

Quando as coisas parecem começar a se equilibrar para os defensores, três monstruosidades invadem pela sacada, um deles tinha dois tentáculos no lugar de uma cabeça e o corpo coberto de placas quitinosas, enquanto outro era emancipado, mas muito alto e seus passos denotavam um peso muito maior do que ele aparentava, como ele fosse feito de pedra ou chumbo. O último, muito largo e forte, tinha um rosto que lembrava o de um lagarto e corpo coberto de escamas. Todos eles estavam armados com fuzis de assalto e atiravam enquanto andavam. O curioso é que os guarda-costas da Star parecem tão surpresos quanto os defensores e não cooperam com eles (embora não os hostilizem, pois eles parecem apenas hostilizar os defensores de Won). Estava claro que o objetivo deles era chegar no escritório de Won e sequestra-la.  

Porém, no lugar de se amedrontar, os defensores de Won redobraram seus esforços.

Mesmo assim, a balança pendeu novamente para os agressores, que já haviam derrubado vários defensores e não haviam sofrido nenhuma perda.

Quando Reyna, que havia seguido os monstros, aparece por trás dele, as coisas começas a virar novamente.

A gigante cubana consegue segurar duas das monstruosidades, enquanto a terceira é abatida pelos guardas costas de Won.


Outro guarda-costas de Aiko é derrubado pelos guardas costas de Won. Mari, que ocupava Graciliano, é alvejada por um dos bandidos com uma metralha completa, mas a maior parte foi absorvida pelo colete. Ela então pede telepaticamente para Victor e Beth cuidarem dos dois oponentes de trás, que ela ia usar o “Like a Hurricane” dela no restante da frente. Victor tenta usar sua rajada de balas também, as é frustrado por um dos oponentes. Mari bloqueia cinco ataques furiosos e quase caí.

Entre a vida e a morte, Mari usa seu “Like na Hurricane”, derrubando todos com exceção de Graciliano que vinham pela frente.  

Beth Brawl, esmaga outro ao conseguir agarra-lo e encher ele de socos.

Victor finaliza outro com sua espada espiritual.

Enquanto lá atrás, Reyna prevê os movimentos dos monstros e troca poderosos golpes com eles. Porém nem balas nem chutes parecem machucar a gigante cubana, em contrapartida, seus golpes derrubam dois dos monstros, o terceiro é eliminado pela guarda de Won. Todos eles voltam a forma humana ao caírem.

No outro corredor porém, a guarda de Won está sendo massacrada.

Exausta após seu “Like na Hurricane” Mari tenta evadir o soco de pedra de Garaciliano, mas não consegue e tomba com um brutal impacto na nuca.

Vendo isso, Victor perde a compostura e parte para cima de Graciliano, consumindo sua própria essência vital para ativa sua pistola espiritual e atirar em Graciliano.

Beth Finaliza o que ela agarrava e engaja um segundo que estava por perto, enquanto o restante da defesa de Won corre para auxiliar os colegas do outro corredor.

Reyna corre para auxiliar Victor contra Graciliano.

Victor, muito fragilizado, se prepara para desferir sua rajada de tiros espirituais consumindo sua própria essência vital para isso, mas Graciliano o interrompe e desfere nele um forte soco de pedra. Victor porém está tão focado que resiste e atira mesmo assim, deixando Graciliano zonzo.

Victor finaliza o chefe de segurança zonzo com sua espada espiritual.

Os agressores vitoriosos do outro corredor avançam para o corredor principal, apenas para notar que seu chefe tombou. Então eles se rendem, mas não antes de dizer que eles vieram com uma ordem de despacho oficial, e que se eles não deixassem eles irem, eles seriam acusados de resistir à ordem e poderiam se considerar foragidos.

Reyna confirmou ao encontrar a tal ordem junto aos pertences de Gracilianoa, além de uma cópia da compra de todo o prédio comercial pela Star.

Sem terem o que fazer, eles permitem os seguranças da Star irem embora. Graciliano saí carregado, mas antes de ir pede aos seus subordinados a recolher também os homens que se transformaram em monstros. ao entrar no elevador, lança um desafiador sorriso contra Victor, Mari e Beth.

Os defensores terminam de empacotar os pertences de Won e de socorrer seus feridos, infelizmente um deles morreu.

No mesmo dia partem de ônibus para Kobe. Chegando à FTE no sábado (20/05/1989).

Consequencias:

Karol Won, se torna parte da FTE e junta forças com sua amiga Eliza Masters em um processo contra a Star na California referente a acusações de que a Star usa substâncias psicoativas ilegais. O processo vai ser longo e demorado, mas vai dar o que falar nos EUA e a indústria alimentícia americana vai apoiar um boicote dos produtos da Star na California (e outros estados) enquanto o processo role. Esse golpe vai permitir que mídias de outras partes do mundo falem da Star e seu alegado envolvimento com a Yakuza. Ao longo do tempo, isso ganhará tração com os esforços de Eliza Masters para espalhar as alegações no Japão. Ela, como cidadã americana e embaixadora não pode ser processada por difamação e a mídia japonesa começa a falar sobre ela e sua causa, não difamando diretamente a Star.

Karol pretende realizar o mesmo processo na Córeia do Sul, embora lá a STAR esteja sendo melhor protegida.

Karol Kinzie Won entra como “operativa” do FTE e empresária de Mari e Victor, oferecendo a eles um emprego por fora da FTE, Mari como lutadora profissional e música amadora e Victor como lutador profissional e auxiliar de advocacia.

Após tomarem o sábado inteiro de descanso, Mari convida Karol Won e quem mais quiser ir para a praia “Sensação térmica de 34º graus hoje, galera!” Após o passeio, Beth Brawl tem uma luta “amigável” com Mari na FTE, dessa vez a Brasileira venceu numa difícil luta. Beth Brawl é guarda-costas de Won, sendo também efetivamente parte da equipe, além das cinco seguranças sobreviventes, todos cegamente leais a Won. 

Reyna identificou um dos rapazes que se transformou no monstro alto e pesado, era um jogador de basquete japonês desaparecido em Fevereiro deste ano chamado Ueno Masahiro.

Segundo os relatos de Mari, Victor e Reyna, os seguranças da Star pareciam mesmo sob efeito da S-Alpha, enquanto as monstruosidades poderiam ser vítimas da versão S-Beta. O próprio Graciliano poderia ser vítima da S-beta ou sob o efeito extraordinário da S-Delta, não é possível saber com certeza sem analisá-lo ou sem a composição da S-beta.

Tanaka fica intrigado com o relato de que os seguranças de Shinano Aiko não reconheceram os monstros, ele teoriza que esses monstros foram reforços mandados pelo Exército da Vingança para sabotar a missão da Força Tarefa e frisa como é importante que eles consigam tirar Tatsuki de lá para descobrir quem são os cabeças do Exército da Vingança para que esses perigosos sabotamentos se cessem.  

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