15/05/1989 – O Segredo da Ilha dos Macacos

 

Lacroix mais tarde chama Shiro e Lad'ya ele explica que acabou de descobrir a localização de Yunuen. Ela está em Singapura e comprou uma passagem de avião para Bandar Seri Begawan, capital de Brunei, na ilha de Borneo. Se eles forem para lá imediatamente, podem conseguir interceptá-la. O objetivo deles é prestar ajuda para o que quer que ela precise. "Conheço Yunuen, ela esta tendo problemas pessoais, ou mesmo deve ter enxergado uma linha de investigação para nós, mas acredita que pode lidar sozinha ou não quer estorvar os recursos da Força Tarefa. Estorvo seria se ela perdesse muito tempo resolvendo esses problemas ou mesmo se não conseguisse voltar. Certifiquem-se que ela volte com sucesso no que quer que ela tenha ido fazer. Sei que ela é sensata, se ela achasse que precisa de ajuda, ela pediria. Como pediu para Lad'ya em Mishima. A diferença é que não gosto de ficar no escuro, e é por isso que os enviarei, para serem meus olhos e ouvidos para o que ela fará. Há, e mantenham a história dela, digam que também vão para férias ou coisa do tipo. Preparem-se para tudo. Vocês devem ir imediatamente para Brunei e encontrá-la. Eu, Boucher e Gunwoo montamos um mapa com os possíveis locais em que ela pode escolher para ficar na cidade, muito provavelmente seu objetivo não é na cidade em sí, mas a nossa janela para encontrá-la é a cidade."

Lad’ya e Shiro são levados então ao aeroporto por Boucher e lá voam até a cidade de Bandar Seri Begawan, capital do sultanato de brunei. Na cidade, vasculharam por possíveis locais onde poderiam encontrar Yunuen, e, por sorte e instinto de Shiro eles a encontram em um caís de barcos de aluguel. Yunuen não fica nada feliz em encontra-los, e insiste que eles voltem, mas eles não cedem, então ela faz eles prometerem obedece-la à risca e eles o fazem.

Ela então os leva para uma ilha abandonada que é reduto de raras aves-do-paraíso e lá os abandonou para sua própria sorte.

15/05/1989 – 18/05/1989

Ladya e Shiro passam 3 dias nesta ilha, se virando para sobreviver – quando começaram a imaginar como sair por conta própria, pois achavam que haviam sido abandonados, Yunuen volta como se nada houvesse acontecido.  Ela explica por cima que precisa dos dois: “Vim aqui ajudar um amigo, eu e ele achávamos que era um trabalho bom o bastante para nós dois resolvermos. Mas aconteceu uma complicação e a ajuda de vocês pode vir a calhar ao final de contas. Precisamos extrair um ativo muito importante de uma aldeia Dayak localizada no Sebangau, da Borneo Indonésia, essa coisa não só é valiosa para meu amigo, como pode ser que seja uma pista sobre a natureza da droga e dos inimigos que a FIVE-O investiga, mas isso é só intuição, uma FORTE intuição. Sebangau é um dos poucos trechos de mata nativa ainda de pé da região e reduto de uma variedade única de fauna e flora, os Dayak que lá viviam já fugiram, mas deixaram lá algo muito valioso. Eu e meu amigo abrimos caminho até lá, mas não conseguimos obter o ativo, os indígenas antes de irem armaram uma proteção que é necessário três para contornar. Já falei demais e precisamos chegar lá o mais depressa possível.”

De barco, eles viajam até a província de Sarawak, na Malásia de Borneo até a cidade de Miri. Lá, ela passa em um mercado e compra roupas novas, mais ou menos no tamanho de Shiro e de Lad’ya e depois as troca por roupas usadas de pessoas na cidade “vistam isso, precisamos nos mesclar aos nativos”. Ela mesma está vestida com roupas mais condizentes aos nativos da ilha. Depois eles entram em um quiosque onde encontram um contato de Yunuen, um traficante de nome Fang Tian Tek que discute com ela a respeito de que não fazia parte do arranjo mais uma viagem e ele alegava não estar interessado em mais dinheiro. E os dois se retiram para negoiciar os termos do novo negócio.

10 minutos depois, eles voltam e Fang Tian Tek os leva para onde está seu avião em uma pista de pouso ilegal nas proximidades.


Eles voam até uma vila chamada Pagatan, deixando Fang Tian Tek para trás. De lá eles andam até uma madeireira abandonada. Lá está Kupe, que duvida da capacidade dos personagens de ajudar, mas confia em Yunuen. 

Lad’ya e Shiro acabam por descobrir que Kupe não é um simples excêntrico Samoano, sendo também um Bagheera – ou homem pantera, e sugere que Yunuen também não seja uma simples humana, embora ela discorde.

Porém, Kupe e Yunuen percebem uma aproximação, se houve lá fora um caminhão chegando, e eles mandam todos se esconderem. As pessoas do caminhão discutem em inglês como fazer a abordagem – eles parecem estar receosos: “Será que a gente dá conta?” um deles pergunta. “Nós somos cinco, e só tem dois deles lá, além do mais, a gente tem a metranca.” Responde outro. Quando eles poe abaixo o portão no tiro.  Os 5 entram prontos para acabar com todos!

A luta é difícil, as criaturas são resistentes, rápidas e mortíferas – aléms de estarem bem equipadas. Logo no início, Lad’ya atinge um no olho, mas a criatura parece nem sentir, e ele é gravemente ferido sendo alvo das metralhas. Mas também logo no início, Kupe revela sua forma monstruosa – de um humano com características felinas, e “aparece” magicamente atrás das linhas inimigas, distribuindo mordidas e garradas. 


Umas da criaturas, corre, baixando o bico para empalar Yunuen, afim de sobrevier ao golpe, Yunuen também toma uma forma sobrenatural, também adquirindo características de onça.

Aos poucos, Shiro e Lad’ya vão se recuperando do susto e lutando com mais eficácia contra os monstros, Kupe e Yunuen mostram que eles não são invencíveis, Shiro e Lad’ya comprovam.

Ao final, Lad’ya gravemente ferido é cuidado por Kupe, após isso, Yunuen pede para Shiro e Lad’ya descansarem, enquanto ela e Kupe se livram dos corpos. Eles precisaram partir cedo para não serem alcançados.

19/05/1989


Depois do enfrentamento, se dirigiram até a Sebangau. E no caminho, um cenário apocalíptico de deflorestação acompanhados de fazendas de dendê. Muitos guardas armados estão em alerta e abordam questionando sobre o caminhão que é da empresa e está sumido, Kupe diz que eles trabalham lá e só atrasaram no último carregamento por conta de “uns problemas” que aconteceram no local. Ele ronrona para o guarda e eles deixam eles passarem!

Chegando mais perto de Sebangau, Kupe e Yunuen dizem que precisam abandonar o caminhão e vagar o restante do caminho a pé, Kupe justifica: “Já passamos por aqui e fizemos um verdadeiro inferno contra nossos inimigos...” Yunuen interrompe: “Seus inimigos.” Kupe continua: “Nossos inimigos. Como dizia, abrimos nosso caminho e ao chegarmos na aldeia mas não conseguimos entrar. Agora o local está cheio de guardas da Young & Smith e não duvido nada que alguns deles sejam monstrinhos! Agora, precisamos chegar na aldeia antes dos capangas da Young & Smith, eles já devem ter entendido o que precisam fazer para entrar na aldeia, mas somos menos e podemos chegar lá antes.”

Yunuen até suspeita que a Young & Smith esteja associada de alguma forma com a Star “mas isso não importa agora”.

Yunuen ainda fala:

“Agora prestem atenção, precisamos passar os bloqueios até Sebangau sem sermos notados e precisa ser agora aproveitando o dia, à noite as coisas vão piorar.”

Bem vindos à Selva

Chegando a noite, Yunuen e Kupe ficam tensos. Kupe confirma: “Estamos sendo seguidos, devemos despistá-los usando o rio, agora vamos ver se vocês são mesmo capazes como manamea disse.” 

Eles conseguem chegar no rio e atravessando ele, e os perseguidores são afugentados por orangotangos. Kupe e Yunuen encontram o barco a motor que eles deixaram para irem até a aldeia do Sebangau.

A Aldeia do Sebangau

20/05/1989 - Eles chegam antes da Young & Smith e podem explorar a aldeia.

Yunuen e Kupe olham para os dois e dizem: “Ficaremos aqui, você entrem na aldeia, encontrem o templo de Pauma, o espírito-macaco e convença-o a vir conosco. A Young & Smith está muito poderosa aqui, e continuarão assolando a região enquanto não o capturar. É necessário que ele viva para que essa região continue com poder de lutar, mas para isso ele deve ir junto com os Dayaks para mais fundo na floresta. Os Dançarinos estão aqui para pegá-lo, mas nós estamos aqui para defendê-lo, convença-o que deixaremos ele a salvo junto com o povo que o reverencia e assim, podemos lutar e lutar até mais; Guerrilheiros surgirão, e acreditem em mim, eles estão a caminho.”

Yunuen fala: “Pauma, o espírito-macaco, protegeu a aldeia contra a entrada de outros espíritos, isso inclui...” Ela faz uma pausa, e bufa. “Isso inclui eu e Kupe, a história é longa e não temos tempo para falar sobre isso. Vão até o templo e o convençam a sair. Pauma é um espírito relacionado aos ventos, isso significa que ele irá testar a velocidade do pensamento de vocês com charadas, ele também é um espírito-animal e patrono do heroísmo e provavelmente vai exigir de vocês uma demonstração marcial, um desafio para uma luta, aceitem tudo, com a condição dele os ouvir. De uma forma ou de outra convençam-no. Já sinto nossos inimigos em nosso encalço.”


Ao entrarem na Aldeia, Pauma Hanuman finalmente aparece, e nota que eles possuem uma ligação de camaradagem entre homens e espíritos e decide por estes potenciais heróis a prova com algumas charadas:

O macaco, quando com fome. Salta para a fruta comer. A tempestade logo chega a vida do deus a arrebatar. Enquanto morto ela para, causando grande transtorno a população, lorde Surya o traz de volta e aquilo que todos precisa volta em movimentação. O que morreu junto com Pauma, e o que voltou com seu retorno?

(Resp – o vento)

Os deuses então abençoam Pauma, seu corpo fica tão forte quanto a arma de Indra, o fogo não pode mais feri-lo igual a Agni, água não o fere mais, presente de Varuna. Vayu o torna tão rápido quanto o vento e imune a esse elemento. Brahma deu a capacidade dele se mover instantaneamente a qualquer lugar e Vishnu lhe dá uma formidável maça. Quais os nomes das armas de Lorde Indra e de Pauma?

(Resp: Vajra e Gada)

E Pauma encontrou um homem, cuja mulher havia sido sequestrada. Sentindo admiração pelo inconsolável novo amigo e uma aventura a se desenrolar, Pauma concordou em ajudá-lo a resgatá-la. Uma épica história de aventura e heroísmo, tragédia e comédia se desenrola e culmina no casal divino se reunindo novamente e Pauma sendo reconhecido pelo herói que ele é. Quem é esse amigo de Pauma?

(Resp: Rama)

Cumprindo as três charadas, ele pede então um duelo com um dos dois. Um redemoinho de terra e ar surge e magicamente vai se tornando num macaco de forma bípede e portando uma imensa maça. Shiro aceita o desafio, a Pauma Hanuman deixa sua maça de lado para o duelo.

Shiro acaba vencendo e sem receber nenhum dano.

Passado esses testes ele se convence de ir junto com eles, mas aí os guardas da Young & Smith surgem, dez soldados especializados em lutas na selva porém, um número maior de orangotangos aparece para ajuda-los igualando a situação. 


 

E fazendo-os vencer os mercenários com apenas um orangotango gravemente ferido.

Pauma Hanuma pede aos “heróis” seguí-lo, pois há mais combate acontecendo às portas da vila indígena.

Dito e feito, ao eles chegarem na trilha que dá para a aldeia abandonada, uma surreal luta entre macacos e monstros acontece. Yunuen – bem maior e com garras e Kupe – totalmente transformado em homem-pantera, finalizam os últimos formoris que os ocupavam, e três criaturas decidem barrar a passagem do grupo – um homem alto que parece velho e doente, porém extremamente perigoso, uma mulher coberta em cicatrizes e um grande e sarnento cachorro. Esses 3 se tranformam em grandes e deformados lobisomens. 


Tanto Shiro quanto Lad’ya são afetados pelo medo irracional de verem espíritos-animais em sua forma monstruosa, mas Lad’ya é tão afetado que tenta atirar em Kupe, que é forçado a se esconder e tomar uma forma menos tenebrosa.

Apesar disso tudo, os cinco conseguem vencer os três, principalmente pelo fato de Yunuen e Kupe terem mantido os 3 afastados Pauma Hanuman ter sido muito efetivo contra Pulguento e Lad’ya, mesmo possesso pelo delírio, ter inutilizado completamente um dos três.

Ao vence-los, eles se veem obrigados a fugir por conta do crescente número de agentes da Young & Smith, que rechaçaram todos os macacos e viam de encontro a eles nas dezenas. Pauma Hanuman convocou os ventos que os levaram a nova aldeia Dayak, no coração de Borneo. Lá eles são muito bem recebidos e convidados a descansar para, participarem do Carnaval Dayak.

21/05/1989 Carnaval Dayak

Nas festividades, o xamã Dayak, fala que a macula da droga que Yunuen está investigando é sim a mácula do Verme. Não sendo possível a reprodução por nenhum mortal. O que quer que esteja contaminando a droga e as comidas é servo do Verme e portanto, inumano e possuindo o propósito único de terminar com o mundo. O xamã, que se chamava Aqil, também deu uma boa explicação do que seria o Verme, a Selvageria e a Tecelã:

“Imaginem um campo de construção que é a natureza. A Selvageria é o arquiteto da construção, a tecelã é o engenheiro e o verme é a equipe de demolição.” Um dia, a tecelã enlouqueceu e começou a construir coisas fora do projeto da selvageria, o que sobrecarregou o Verme – tão sobrecarregado ele ficou que decidiu que tudo deveria ser destruído – até mesmo a planta original da Selvageria, o campo de construção inteiro.”


Kupe explica que há um território sagrado não muito longe de lá, e explica a importância dele: “Os locais sagrados, que os garou insistem em chamar de caern são locais onde o mundo espiritual toca este mundo e se cruzam, aonde os espíritos vão para chegar aos céus com seus barcos e por onde eles saem para visitar o mundo dos mortais. Agora que Pauma está próximo dele, outros espíritos poderão se juntar a luta mais Bastet virão, os Mokolé, com seus corpos cheios de escamas e seus pés de trovão virão, os Rokea defenderão rios e mares com seus dentes afiados, os Anasazi tecendo suas teias das estrelas virão - droga Garou com sua arrogância podem vir e trabalharão juntos para defender esta terra. Mas da mesma forma que eles podem vir por lá, posso devolvê-los para sua casa.”

No que Yunuen fala:

“Não entendi metade do que você disse, e não quero entender só estou feliz por poder ter ajudado, e agradecida pelas respostas às minhas perguntas...”

Kupe interrompe: “Todas as perguntas?”

Yunuen fecha os olhos irritada e fala: “Todas que interessam, não quero nada com esse seu mundo.”

Kupe fala: “Mas o meu mundo é o seu, é o deles, é o de todos! O mundo só resolver dar a você mais armas para protegê-lo do que para outras pessoas!”

Yunuen: “Não pedi por isso, não me interessa me envolver com bichos que tentam me matar ou me chamam de impura, ou sei lá.”

Kupe: “Bah, algumas Feras são ariscas, mas eu sei que você é um de nós, assim como todos os Bastet que falo a respeito de ti! Tu és uma Balam por completo, manamea, mesmo que apenas pela metade. É melhor aceitar quem você é e rápido. Nossos inimigos em comum já estão batendo às portas de seus aliados humanos, pelo que entendi.”

Yunuen fica em silêncio.

Kupe: “Vou deixá-la em paz por hora, amanhã deixo vocês em Okinawa, tá bom assim?”

Yunuen: “Tem um local sagrado lá?”

Kupe: “Tem, mas é guardado por um Khan rabugento. É chegar e ir logo embora.”

Yunuen: “O que é Khan mesmo?”

Kupe: “Tigre”

Yunuen: “Ah, que droga”.

22-23 de Maior de 1989 – Okinawa e Kobe

Como prometido, Kupe os leva até Okinawa atravessando um portal pelo mundo espiritual no local sagrado e se despedem, não sem antes Kupe pedir a Lad’ya e Shiro ajudarem Yunuen a aceitar quem ela é: “Tudo indica que os inimigos de vocês também são os meus inimigos, e não vou poder estar presente para ajuda-la o tempo todo. Para enfrenta-los ela precisa se aceitar e passar a ouvir os espíritos que imploram pela sua ajuda, e não os afastar”. E dá a Shiro uma arma feita com uma costela de dragão e para Lad’ya um colar Maori que o marca como “Papa Tome” – filho da Mãe Terra.

Eles alcançam uma aldeia de pescadores onde alugam um barco e vão com ele até uma cidade maior, onde retornam a Kobe no dia 23. Yunuen decide conversar primeiro com Gunwoo para que ela ajude a explicar para Lacroix que um dos componentes da droga é sim sobrenatural 0 Icor de demônio – do Verme. 

Carnaval Dayak

Na religião Ngaju, o mundo sobrenatural é importante, no qual as almas dos ancestrais vivem. O carnaval Dayak são rituais de “re-enterramento”, e as festividades duram por muito tempo depois da cerimônia principal. Estes ritos são muito importantes para as almas dos que se foram, para que eles alcancem os pontos mais altos do céu. Praticando esses rituais, eles protegem a si próprios contra poderes sobrenaturais ruins. O ritual consiste em danças com dançarinos mascarados, cuja dança protege contra espíritos ruins. Os tambores estão lá para guiar as almas para o céu e os sacerdotes cantam para mandar as almas para o céu. As almas entram num navio – que é o altar e singram para a primeira camada do céu, onde lá eles esperam para os rituais o guiarem para o resto do caminho. O Carnaval Dayak é festivo e animado apesar da função, se passa ao ar livre, onde há barraca de comidas, venda de joias e círculos de apostas e lutas cerimoniais. O carnaval Dayak é chamado de Tiwah, e estrangeiros são bem-vindos para participar. 

Consequencias

Sucesso nessa missão dá para Yunuen a certeza de que a droga tem a corrupção do Wyrm nela, há também a possibilidade de que Young & Smith também esteja envolvida, mas ela não parece distribuir drogas nem as usar, portanto não interessa para Yunuen no momento. O importante é o que a droga do tipo Beta faz nos usuários – os transforma em Fomoris – e como combate-los com mais eficiência, sem falar na importância que essa informação será para Gunwoo e sua pesquisa.

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