Prólogo (03/01/89) – Mari

Prólogo (03/01/89) – Mari


Mari treinava por sí mesma no Dojo Oichi, um espaço de artes marciais localizado em Nagoya, que possui duas estranhas características, a primeira é que não há mestres, as pessoas vão lá para treinar o que já sabem, segundo que ele é majoritariamente frequentado por estrangeiros ou meio-japoneses (nikkeis), Mari sendo Nikkei brasileira se sentia em casa lá, cercada por amigos de treino. Porém, ela sempre teve vontade de descobrir o paradeiro da mãe e investigava cada pista, por menor que fosse, em busca dela.

Certo dia recebeu um bilhete a porta de seu apartamento onde dizia que ela iria encontrar as respostas que ela procura em uma casa abandonada chamada Mansão Chersey, em Kobe, no distrito de Kitano lá ela deveria resgatar uma boneca e a levar à cabine de telefone mais próxima. Fazendo isso ela conheceria pessoas que podem revelar o que ela quer saber. Mari achou aquilo tudo muito louco para não ser verdade, e ela estava totalmente sem pistas então resolveu arriscar e ir até Kobe ver como é.

Ao chegar na mansão Chersey, um casarão no estilo vitoriano afastada no distrito de Kitano, ela se deparou com três homens armados com correntes, facas e tacos de beisebol que estavam com medo de entrar na mansão, ela logo descobriu porque, ela sentia uma aura maligna irradiando do local. Os homens rapidamente a abordaram e a forçaram a entrar lá e pegar para eles uma boneca, aquilo tudo atiçou mais ainda a curiosidade de Mari, porque homens armados estariam querendo também essa boneca? Ela começou a achar que a boneca poderia esconder alguma coisa dentro dela, e concordou em ir pegar a boneca.

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